Robôs que realizam serviços de entrega. Máquinas cuidadoras de idosos. Carros que dirigem sozinhos: estas são algumas possibilidades da automação, que agilizam a execução de tarefas, além de baratear os custos das empresas. Os equipamentos prometem ganhos bastante interessantes para as organizações, mas e no caso das pessoas que realizam as mesmas atividades que os robôs? Será que estas novas técnicas vão conseguir auxiliá-los a trabalhar de um jeito mais eficiente, ou colocará seus cargos em risco?
A discussão ainda divide opiniões, já que alguns estão convictos de que o desemprego vai aumentar com o trabalho sendo passado para as máquinas, ao passo que outros creem que a automação vai ser próspera.
Um exemplo disso é o Bob, um segurança em forma de máquina que faz o monitoramento do local de trabalho, patrulhando as salas 3D e diagnosticando possíveis alterações no ambiente.
"Bob" adveio da imaginação de cientistas da Universidade de Birmingham, os quais persistem na ideia de que a máquina vai possibilitar o apoio aos indivíduos, fazendo-os aumentarem suas capacidades, mesmo com as preocupações de que tal técnica poderia, eventualmente, acabar substituindo os agentes humanos de segurança.
O pesquisador da Universidade de Oxford que realizou estudos sobre a ascensão do trabalho automatizado, Carl Frey, foi manchete em vários jornais ao afirmar que as atividades computadorizadas colocariam 47% dos empregos americanos num nível de "alto risco".
O presidente da Fundação Tecnologia da Informação e Inovação, com sede nos EUA, Robert Atkinson, foi enfático ao dizer que tais previsões eram exageradas, ao passo que Frey rebateu, insistindo que os valores não eram tão absurdos, se levado em consideração que o processo inteiro pode levar em torno de duas décadas.
A discussão ainda divide opiniões, já que alguns estão convictos de que o desemprego vai aumentar com o trabalho sendo passado para as máquinas, ao passo que outros creem que a automação vai ser próspera.
Um exemplo disso é o Bob, um segurança em forma de máquina que faz o monitoramento do local de trabalho, patrulhando as salas 3D e diagnosticando possíveis alterações no ambiente.
"Bob" adveio da imaginação de cientistas da Universidade de Birmingham, os quais persistem na ideia de que a máquina vai possibilitar o apoio aos indivíduos, fazendo-os aumentarem suas capacidades, mesmo com as preocupações de que tal técnica poderia, eventualmente, acabar substituindo os agentes humanos de segurança.
O pesquisador da Universidade de Oxford que realizou estudos sobre a ascensão do trabalho automatizado, Carl Frey, foi manchete em vários jornais ao afirmar que as atividades computadorizadas colocariam 47% dos empregos americanos num nível de "alto risco".
O presidente da Fundação Tecnologia da Informação e Inovação, com sede nos EUA, Robert Atkinson, foi enfático ao dizer que tais previsões eram exageradas, ao passo que Frey rebateu, insistindo que os valores não eram tão absurdos, se levado em consideração que o processo inteiro pode levar em torno de duas décadas.
via Kioskea.
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