Uma ideia com potencial para mudar os métodos anticoncepcionais femininos está sendo financiada pela fundação Bill Gates. Trata-se de um microchip, com duração de 16 anos no corpo da mulher, que pode ser ligado e desligado por controle remoto.
O dispositivo despeja cerca de 30 microgramas por dia de um hormônio utilizado em diversos contraceptivos, o levonorgestrel, isso ao ser colocado sob a pele. Ele pode ser implantado nas nádegas, no abdômen ou na parte de cima do braço e mede cerca de 20x20x7 milímetros. Uma capsula dentro do chip é responsável por armazenar o medicamento.
A fundação Bill e Melinda Gates já doou US$ 4,6 milhões. A ideia teve sua utilidade ampliada a pedido do cofundador da Microsoft, já que inicialmente ela foi desenvolvida para enviar medicamentos diretamente nos ossos de pacientes com osteoporose.
O microchip pode chegar ao mercado em 2018, pois ele começa a ser testado a partir de 2015.
O dispositivo despeja cerca de 30 microgramas por dia de um hormônio utilizado em diversos contraceptivos, o levonorgestrel, isso ao ser colocado sob a pele. Ele pode ser implantado nas nádegas, no abdômen ou na parte de cima do braço e mede cerca de 20x20x7 milímetros. Uma capsula dentro do chip é responsável por armazenar o medicamento.
A fundação Bill e Melinda Gates já doou US$ 4,6 milhões. A ideia teve sua utilidade ampliada a pedido do cofundador da Microsoft, já que inicialmente ela foi desenvolvida para enviar medicamentos diretamente nos ossos de pacientes com osteoporose.
O microchip pode chegar ao mercado em 2018, pois ele começa a ser testado a partir de 2015.
via Kioskea.
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