A Siemens Enterprise não está abandonando o mercado brasileiro, garantiu em entrevista ao portal Convergência Digital, o vice-presidente de Marketing e Canais para a América Latina, José Furst. Ele admitiu que o nome Siemens causou turbulência ao negócio, em função dos recentes escândalos. "Temos um acionista maior ( o fundo The Gores Group - que em outubro de 2011 adquiriu 51% da Siemens Enterprise e a Siemens AG manteve uma participação acionária de 49%), mas precisamos ficar explicando ações que não são nossas", admitiu.
Sobre o fim da produção fabril no Brasil - a fábrica da Siemens Enterprise, em Curitiba, foi fechada em março, com demissão de funcionários - Furst diz que a decisão está relacionada à uma mudança de portfólio. "Fechamos a fábrica porque não faz mais sentido produzir no Brasil. O custo é alto e o modelo de fabricação é global. Mas não fechamos o nosso Centro de Desenvolvimento de Software. Ele permanece em Curitiba e é vital para os nossos planos, não apenas no Brasil, mas globalmente. E fizemos de tudo para realocar nossos funcionários. A taxa de aproveitamento deles superou os 50%", disse.
Indagado se sem a fábrica, os produtos da Siemens Enterprise não ficariam mais caros para os clientes, Furst admitiu que sim, mas ressaltou que nenhum dos seus principais concorrentes - Cisco, Microsoft e Avaya - fabricam no país. "Nossos preços podem ficar mais altos, mas nossos concorrentes diretos também não o fazem. E fazemos software aqui. Posso dizer que a Siemens Enterprise é líder do mercado de Comunicação Unificada no Brasil e continuará assim. Estamos apostando na cloud computing e na integração de novas funcionalidades, entre elas, o uso melhor das redes sociais, para reforçar as nossas ofertas. Não estamos saindo do Brasil", sustentou José Furst.
A recente venda da Enterasys pelo fundo de investimentos controlador da Siemens Enterprise não terá impacto direto nos novos negócios. "Nossa parceria com eles está mantida. Não houve uma integração efetiva de portfólio. Não haverá prejuízo para os clientes da nossa base", frisou.Furst lembrou que o Brasil segue sendo o 4º mercado mais importante para a Siemens globalmente. "Estamos atrás apenas da Alemanha, EUA e China. Não há nenhuma razão para sairmos do mercado", reiterou.
Sobre o fim da produção fabril no Brasil - a fábrica da Siemens Enterprise, em Curitiba, foi fechada em março, com demissão de funcionários - Furst diz que a decisão está relacionada à uma mudança de portfólio. "Fechamos a fábrica porque não faz mais sentido produzir no Brasil. O custo é alto e o modelo de fabricação é global. Mas não fechamos o nosso Centro de Desenvolvimento de Software. Ele permanece em Curitiba e é vital para os nossos planos, não apenas no Brasil, mas globalmente. E fizemos de tudo para realocar nossos funcionários. A taxa de aproveitamento deles superou os 50%", disse.
Indagado se sem a fábrica, os produtos da Siemens Enterprise não ficariam mais caros para os clientes, Furst admitiu que sim, mas ressaltou que nenhum dos seus principais concorrentes - Cisco, Microsoft e Avaya - fabricam no país. "Nossos preços podem ficar mais altos, mas nossos concorrentes diretos também não o fazem. E fazemos software aqui. Posso dizer que a Siemens Enterprise é líder do mercado de Comunicação Unificada no Brasil e continuará assim. Estamos apostando na cloud computing e na integração de novas funcionalidades, entre elas, o uso melhor das redes sociais, para reforçar as nossas ofertas. Não estamos saindo do Brasil", sustentou José Furst.
A recente venda da Enterasys pelo fundo de investimentos controlador da Siemens Enterprise não terá impacto direto nos novos negócios. "Nossa parceria com eles está mantida. Não houve uma integração efetiva de portfólio. Não haverá prejuízo para os clientes da nossa base", frisou.Furst lembrou que o Brasil segue sendo o 4º mercado mais importante para a Siemens globalmente. "Estamos atrás apenas da Alemanha, EUA e China. Não há nenhuma razão para sairmos do mercado", reiterou.
Com relação ao status atual do mercado de Comunicação Unificada, Furst diz que no país, 40% da demanda ainda é por sistemas analógicos. "Há ainda muita complexidade para uma empresa se tornar 100% IP, mas as soluções híbridas facilitam essa transição. Os telefones IPs seguem caro, mas há uma concorrência dos tablets e smartphones, que estão sendo novos ramais corporativos", diz. A convergência, aliás, é um alvo maior para a empresa, que promete lançar novas funcionalidades na plataforma OpenScape em meados de 2014.
via http://convergenciadigital.uol.com.br
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