Os famosos flocos de isopor, que normalmente servem para embalar mercadorias, estão prestes a terem outra funcionalidade. Ele podem se tornar a base para a produção de baterias íon-lítio mais eficazes.
Isso, graças a uma técnica descoberta por pesquisadores da Universidade de Purdue, Indiana, nos Estados Unidos.
O sistema desenvolvido pelos profissionais é capaz de converter o material em ânodos de alta performance. Ou seja, ele além de criar eletrodos de carbono mais compactos, ainda se torna menos poluente e barato de se produzir.
A junção das nanopartículas de ânodos com a baixa resistência elétrica são fruto da conversão dos flocos de isopor e possibilitam uma recarga mais rápida.
Vale lembrar que a novidade ainda se encontra em fase de testes, porém, segundo os cientistas, os resultados encontrados na tecnologia são promissores, já que as baterias equipadas com os novos eletrodos foram recarregadas 300 vezes sem perda significativa de capacidade.
Isso, graças a uma técnica descoberta por pesquisadores da Universidade de Purdue, Indiana, nos Estados Unidos.
O sistema desenvolvido pelos profissionais é capaz de converter o material em ânodos de alta performance. Ou seja, ele além de criar eletrodos de carbono mais compactos, ainda se torna menos poluente e barato de se produzir.
A junção das nanopartículas de ânodos com a baixa resistência elétrica são fruto da conversão dos flocos de isopor e possibilitam uma recarga mais rápida.
Vale lembrar que a novidade ainda se encontra em fase de testes, porém, segundo os cientistas, os resultados encontrados na tecnologia são promissores, já que as baterias equipadas com os novos eletrodos foram recarregadas 300 vezes sem perda significativa de capacidade.
via kioskea.
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