Nesta última terça-feira, 11, a Microsoft liberou, ao todo, 14 vulnerabilidades no Windows, Office e Explorer, dentre as quais estão inclusas quatro classificadas como críticas.
Os quatro bugs críticos traziam risco de que os invasores conseguissem executar programas remotamente em um sistema direcionado. Isto já permitiu que cibercriminosos roubassem dados pessoais, tais como senhas, ou até mesmo "tomassem" máquinas para fazer envio de spam.
Como já é de praxe de sua atualização mensal de segurança, os patches foram liberados na chamada "patch Ruesday". A princípio, a companhia se planejou para entregar 16 updates, no entanto, dois estão classificados informando que ainda vão ser disponibilizados.
De qualquer forma, tais soluções representam um recorde mensal para a empresa se comparado aos anos de 2013 e 2014.
Também são marcadas como importante outras sete atualizações, sendo esta a segunda classificação mais elevada para a Microsoft.
Os quatro bugs críticos traziam risco de que os invasores conseguissem executar programas remotamente em um sistema direcionado. Isto já permitiu que cibercriminosos roubassem dados pessoais, tais como senhas, ou até mesmo "tomassem" máquinas para fazer envio de spam.
Como já é de praxe de sua atualização mensal de segurança, os patches foram liberados na chamada "patch Ruesday". A princípio, a companhia se planejou para entregar 16 updates, no entanto, dois estão classificados informando que ainda vão ser disponibilizados.
De qualquer forma, tais soluções representam um recorde mensal para a empresa se comparado aos anos de 2013 e 2014.
Também são marcadas como importante outras sete atualizações, sendo esta a segunda classificação mais elevada para a Microsoft.
Fonte: http://pt.kioskea.net
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