Evan Spiegel, fundador da startup, comentou sobre o assunto no TechCrunch Disrupt, em San Franscisco. “Nós somos um negócio, nós queremos fazer dinheiro, mas, o jeito que pensamos sobre monetização mudou. Nós olhamos a Tencent [produtora do WeChat], por exemplo, que ganha a maior parte de sua renda com vendas dentro do app. Eles têm que criar coisas que as pessoas querem comprar. Este é um desafio assustador, de fazer as coisas que as pessoas querem”, comparou no evento.
Spiegel não disse quando ele pretende monetizar o serviço, mas deverá ser antes do próximo levantamento de fundos. Em junho, a startup conseguiu arrecadar US$ 60 milhões – número bastante elevado para uma companhia que ainda não sabe como ganhar dinheiro. Os investidores apostam apenas na viralização do aplicativo.
O Snapchat permite aos usuários enviar fotos para outras pessoas. Após 10 segundos, aquela imagem é apagada automaticamente – e se alguém tirar um printscreen o outro usuário é avisado. Apesar de normalmente ser associado ao chamado sexting (envio de imagens de conteúdo sexual), Spiegel defende que o aplicativo é mais voltado a simplesmente compartilhar momentos.
Via Venture Beat
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