Segundo ele, a cadência de lançamentos encontrou um equilíbrio com o apetite das pessoas, e essa estratégia foi possível graças ao constante rodízio entre desenvolvedoras. E ele não está nada preocupado em “inundar” o mercado com um novo Call of Duty a cada doze meses.
“Há demanda e ansiedade em todas as vezes. As pessoas jogam o game durante o ano. Nós temos a maior comunidade de jogadores hoje. Atualmente. há mais gente jogando Call of Duty do que nunca, o que é notável para uma franquia que está por aí faz tanto tempo”, explica o CEO.
Evento da cultura pop
Ele chega a comparar a franquia ao filme “Avatar”, de James Cameron, tanto em recepção da crítica quanto em impacto nas mídias. “Chegamos a um status em que Call of Duty é um tipo de inevitabilidade da cultura pop, em que o jogo em si, a base crítica de jogadores, a tonalidade do marketing e a grandiosidade da apresentação se unem em um evento que acredito ser único na indústria”, conclui o executivo.
E a estratégia de Battlefield? “Nós não passamos muito tempo focando em nossos competidores, porque a maior concorrência somos nós mesmos”, responde.
Fonte: Eurogamer, BJ.
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