O Google retirou da sua loja de apps Google Play um jogo malicioso que inscreve um serviço de SMS Premium.
A empresa alemã de segurança G Data alertou que existe um jogo fraudulento disponível no Google Play, o Blend Color Puzzle, que inscreve os usuários a um serviço de SMS premium, sem o seu consentimento. Este aplicativo malicioso, que consiste em reconhecer e clicar sobre diversos tons de cores, apareceu na loja virtual do Android no dia 3 de novembro de 2015, e, embora o Google já o tenha retirado, ele conseguiu ser baixado mais de 50.000 vezes. Os investigadores acreditam que a sua semelhança com o famoso Blendoku foi o que levou tantas pessoas a caírem na fraude.
Depois do Blend Color Puzzle ser executado, ele cadastra o usuário, sem o seu conhecimento, em serviços com tarifas especiais de duas empresas holandesas, que cobram da vítima 4,99 euros (5,46 dólares) por assinatura. O utilitário desativa a conexão sem fio do dispositivo e usa a tecnologia WAP (um sistema de pagamento para dispositivos móveis) para concluir o processo. Eddy Willems, especialista de cibersegurança, considera isso um "novo cenário", porque é a primeira vez que um malware (software malicioso) consegue inscrever o usuário em um serviço de SMS premium sem a sua autorização.
A empresa recomenda, entre outras coisas, instalar um antivírus nos dispositivos dos usuários móveis.
Foto: © iStock.via ccm
A empresa alemã de segurança G Data alertou que existe um jogo fraudulento disponível no Google Play, o Blend Color Puzzle, que inscreve os usuários a um serviço de SMS premium, sem o seu consentimento. Este aplicativo malicioso, que consiste em reconhecer e clicar sobre diversos tons de cores, apareceu na loja virtual do Android no dia 3 de novembro de 2015, e, embora o Google já o tenha retirado, ele conseguiu ser baixado mais de 50.000 vezes. Os investigadores acreditam que a sua semelhança com o famoso Blendoku foi o que levou tantas pessoas a caírem na fraude.
Depois do Blend Color Puzzle ser executado, ele cadastra o usuário, sem o seu conhecimento, em serviços com tarifas especiais de duas empresas holandesas, que cobram da vítima 4,99 euros (5,46 dólares) por assinatura. O utilitário desativa a conexão sem fio do dispositivo e usa a tecnologia WAP (um sistema de pagamento para dispositivos móveis) para concluir o processo. Eddy Willems, especialista de cibersegurança, considera isso um "novo cenário", porque é a primeira vez que um malware (software malicioso) consegue inscrever o usuário em um serviço de SMS premium sem a sua autorização.
A empresa recomenda, entre outras coisas, instalar um antivírus nos dispositivos dos usuários móveis.
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