Kaspersky Lab alerta para aumento de números de vítimas de ransomware.
A Kaspersky Lab revelou um aumento no número de vítimas corporativas de ransomware – golpe que sequestra os dados salvos no equipamento e exige um resgate para liberar o acesso a eles. Além disso, a companhia detectou as primeiras versões nacionais do golpe – que está sendo disseminado por sites populares no Brasil e se apresenta como uma atualização do Adobe Flash Player enquanto a pessoa navega na internet.
Com isso, a vítima só saberá que foi infectado quando a mensagem do cibercriminoso aparecer, informando o “sequestro” dos dados e indicando um link com as explicações para efetuar o pagamento do resgate, no valor de R$ 2.000, a serem pagos via Bitcoin – uma moeda criptográfica.
Até o momento nenhuma vítima efetuou o pagamento, pois não há histórico de transações e o saldo da carteira virtual continua zerado. A boa notícia é que a vítima infectada pode ter seus arquivos recuperados sem efetuar o pagamento do resgate, pois o analista da Kaspersky Lab descobriu durante a pesquisa que a senha para liberar os arquivos fica armazenada no próprio computador infectado.
Vale destacar que o País foi o quarto mais atacado por esse tipo de malware em 2015, mas essa é a primeira versão desenvolvida por criminosos locais.
Foto: © Kaspersky Lab.via ccm
A Kaspersky Lab revelou um aumento no número de vítimas corporativas de ransomware – golpe que sequestra os dados salvos no equipamento e exige um resgate para liberar o acesso a eles. Além disso, a companhia detectou as primeiras versões nacionais do golpe – que está sendo disseminado por sites populares no Brasil e se apresenta como uma atualização do Adobe Flash Player enquanto a pessoa navega na internet.
Com isso, a vítima só saberá que foi infectado quando a mensagem do cibercriminoso aparecer, informando o “sequestro” dos dados e indicando um link com as explicações para efetuar o pagamento do resgate, no valor de R$ 2.000, a serem pagos via Bitcoin – uma moeda criptográfica.
Até o momento nenhuma vítima efetuou o pagamento, pois não há histórico de transações e o saldo da carteira virtual continua zerado. A boa notícia é que a vítima infectada pode ter seus arquivos recuperados sem efetuar o pagamento do resgate, pois o analista da Kaspersky Lab descobriu durante a pesquisa que a senha para liberar os arquivos fica armazenada no próprio computador infectado.
Vale destacar que o País foi o quarto mais atacado por esse tipo de malware em 2015, mas essa é a primeira versão desenvolvida por criminosos locais.
Foto: © Kaspersky Lab.via ccm
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