A Apple apresentou uma patente que descreve várias técnicas para que os seus dispositivos eletrônicos sejam impermeáveis.
A resistência à água é uma das características dos telefones da Sony mas, outros fabricantes, como a Apple, têm se mostrado relutantes em usar essa tecnologia. Mas isso faz parte do passado, pois a empresa já registrou uma patente que descreve uma série de métodos para equipar seus aparelhos eletrônicos de proteção especial contra a água, indica o portal kioskea.es.
Nesse documento são descritas várias técnicas para proteger os diferentes elementos dos dispositivos da ação nefasta da água. Uma delas consistiria em aplicar um revestimento hidrofóbico de gás fluoropolymer nos componentes internos, ao invés de impermeabilizar todo o corpo do dispositivo como nos relógios de pulso. Como esta camada deverá ter uma espessura entre um e dez micras, ela não vai requerer muito espaço e não aumentará a largura do dispositivo. No entanto, esta camada poderia causar alguns problemas no sistema de proteção contra as interferências eletromagnéticas e, consequentemente, o processo de revestimento seria modificado.
Além disso, os elementos soldados e expostos dos circuitos seriam protegidos pela aplicação de um selo de silicone nos pontos de conexão com as placas.
A patente foi registrada nos Estados Unidos no Patent and Trademark Office, em março do ano passado; ela já está foi publicada mas ainda não foi aprovada.
Foto: © Creative Commons - Flickr: Compudemano.
A resistência à água é uma das características dos telefones da Sony mas, outros fabricantes, como a Apple, têm se mostrado relutantes em usar essa tecnologia. Mas isso faz parte do passado, pois a empresa já registrou uma patente que descreve uma série de métodos para equipar seus aparelhos eletrônicos de proteção especial contra a água, indica o portal kioskea.es.
Nesse documento são descritas várias técnicas para proteger os diferentes elementos dos dispositivos da ação nefasta da água. Uma delas consistiria em aplicar um revestimento hidrofóbico de gás fluoropolymer nos componentes internos, ao invés de impermeabilizar todo o corpo do dispositivo como nos relógios de pulso. Como esta camada deverá ter uma espessura entre um e dez micras, ela não vai requerer muito espaço e não aumentará a largura do dispositivo. No entanto, esta camada poderia causar alguns problemas no sistema de proteção contra as interferências eletromagnéticas e, consequentemente, o processo de revestimento seria modificado.
Além disso, os elementos soldados e expostos dos circuitos seriam protegidos pela aplicação de um selo de silicone nos pontos de conexão com as placas.
A patente foi registrada nos Estados Unidos no Patent and Trademark Office, em março do ano passado; ela já está foi publicada mas ainda não foi aprovada.
Foto: © Creative Commons - Flickr: Compudemano.
via kioskea.
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