A Tim decidiu oferecer aos seus clientes um plano de internet que permite acesso ao WhatsApp quando eles estiverem sem créditos. O problema é que isso criou uma confusão com o Ministério Público da Bahia, já que para o órgão, a oferta fere o princípio de neutralidade da rede.
Isso porque, segundo o Marco Civil da Internet, que foi aprovado em abril de 2014, as operadoras não podem oferecer pacotes de internet por tipo de acesso. Ou seja, pacotes que ofereçam um valor para quem usa somente Facebook e email, por exemplo, e outro pacote com valores maiores que oferecem YouTube e Netflix.
O Ministério Público instaurou inquérito para investigar a conduta da Tim. No entanto, segundo o SindiTelebrasil, entidade que representa as operadoras, existe programas que não quebram o conceito de neutralidade, como é o caso do "Tim WhatsApp", que institui tarifa zero em certos serviços e se torna benéfico para o consumidor.
A entidade lembrou ainda, que serviços semelhantes favorecem consumidores mais pobres. A operado Tim informou que até o momento não foi notificada e que trabalha dentro da legislação vigente.
Isso porque, segundo o Marco Civil da Internet, que foi aprovado em abril de 2014, as operadoras não podem oferecer pacotes de internet por tipo de acesso. Ou seja, pacotes que ofereçam um valor para quem usa somente Facebook e email, por exemplo, e outro pacote com valores maiores que oferecem YouTube e Netflix.
O Ministério Público instaurou inquérito para investigar a conduta da Tim. No entanto, segundo o SindiTelebrasil, entidade que representa as operadoras, existe programas que não quebram o conceito de neutralidade, como é o caso do "Tim WhatsApp", que institui tarifa zero em certos serviços e se torna benéfico para o consumidor.
A entidade lembrou ainda, que serviços semelhantes favorecem consumidores mais pobres. A operado Tim informou que até o momento não foi notificada e que trabalha dentro da legislação vigente.
via kioskea.
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