Como muitas outras companhias de tecnologia bem-sucedidas, a Apple é um magneto de mitos. Há uma razão simples para isso: a companhia baseada em Cupertino, na Califórnia, está envolvida por segredos. A mídia e os fóruns de mensagens da Internet estão repletos de rumores sobre o próximo produto a ser lançado pela Apple - um segredo guardado mais rigorosamente do que as mudanças nas tramas contidas no próximo romance de Dan Brown.
A mística cercando a companhia é tanto justificável quanto duramente merecida. A Apple foi fundada em 1976 e encontrou sucesso rapidamente com a invenção do computador pessoal Apple I. Contudo, foi o advento do Macintosh, em 1984, (e o clássico comercial de tevê que o lançou) que tornaria a Apple famosa.
Não duraria muito, porém: tensões entre o co-fundador Steve Jobs e o presidente e CEO John Sculley levariam à saída de Jobs no ano seguinte. Jobs não retornaria à Apple até 1997 - enquanto a companhia estava no meio de um pronunciado declínio.
Esse declínio pode ter sido fortuito, já que ninguém viu o iMac chegando. Ninguém previu o impacto revolucionário do iPod e do iPhone também. Como um resultado desses produtos insanamente bem-sucedidos, a Apple aguarda fielmente a conferência anual MacWorld como se Steve Jobs fosse um oráculo divino em vez de um homem de negócios extremamente inteligente com um guarda-roupa bastante limitado.
Apesar do status de astro de rock da Apple no mundo da tecnologia, ainda há muito que nós não sabemos sobre a companhia. Aqui nós desbancamos cinco mitos sobre a Apple, sem nenhuma ordem em particular.
A maior piada que corre nos círculos tech é que a Apple está saindo de cena há 33 anos. Por décadas, ela foi a discrepância do mundo da computação pessoal, agarrando, sempre que podia, uma minúscula fatia do mercado dominado pela Microsoft.
Muitos dos lançamentos de produtos da Apple foram recebidos com escárnio pela comunidade do jornalismo de tecnologia. Muito dessa irritação era direcionado ao Newton, o primeiro tablet PC com reconhecimento de escrita produzido comercialmente e que acabou sendo uma bomba comercial. Inovação pode ser custosa, e para alguns jornalistas, a Apple está sempre a um passo (falso) da falência
Como aconteceu recentemente em 2007. Críticos desprezaram o novo iPhone da Apple (e seu preço de venda) alegando que ele era "nada mais do que uma bugiganga luxuosa que teria apelo para alguns poucos maníacos por gadgets". No último trimestre de 2008 - vários meses depois da atual recessão - a Apple vendeu 4 milhões de iPhones, representando um aumento de 88% sobre o mesmo período do ano anterior.
Os críticos também vêm predizendo há muito tempo que a Apple vai ser colocada para fora do mercado de hardware para computadores, forçada - em vez disso - a se focar em software e eletrônicos. Previsões recentes dizem que a Apple vai parar de fazer computadores Macintosh em 2010.
Nesse meio tempo, a Apple despachou 25% mais Macintoshs em maio de 2009 do que em 2008. Como comparação, o mercado de computadores pessoais em geral só aumentou a remessa em 1% sobre o mesmo período. Os Macs agora contam com sólidos 9% do mercado americano de PCs, comparados aos 6% de dois anos atrás.
Até os críticos mais duros da Apple encontrariam dificuldades para descobrir algo a que criticar sobre esses fatos.
Steve Jobs é sinônimo do sucesso da Apple. Quando ele voltou para a companhia em apuros, em 1997, como CEO interino deois de ter sido expulso em um golpe do conselho e 185, ele liderou ao mítico ressurgimento da Apple que ainda continua até hoje.
Jobs é tech guru de jeans e camisa de gola rulê pretos que toma o palco da MacWorld todo ano para apresentar ao mundo alguns dos mais inovadores gadgets da computação e eletrônicos das últimas duas décadas, incluindo os originais iMac, iPod e iPhone.
Quando Jobs se afastou em janeiro de 2009 para uma ausência de seis meses devido a um sério - e não revelado - problema de saúde, o homem e sua companhia ganharam as manchetes do mundo todo. Seria possível à Apple sobreviver sem seu carismático gênio como CEO?
A maioria dos especialistas acreditam não haver dúvidas de que a Apple pode continuar sem Jobs. Por um motivo: é fácil esquecer o fato de que Jobs não concebeu ou projetou a maioria dos grandes hits da Apple. Jonathan Ives, vice-presidente sênior de desenho industrial, leva o crédito pelos iMacs originais, pela rodinha de navegação do iPod e pelo iPhone 3G. E todos aqueles memoráveis comerciais e campanhas de marketing da Apple? Você se lembra dos anúncios "Switch" e "Mac versus PC", que circularam nos EUA, mas ganharam o mundo na Internet? Eles foram cria de Phil Schiller, vice-presidente sênior de marketing global.
mais importante, a Apple de 2009 é muito diferente da Apple que Steve Jobs salvou em 1997. Graças a Jobs, a Apple tem visão clara, marca forte e uma legião de leais seguidores. Mesmo sem Jobs, a companhiaestá em solo seguro - ou tão seguro quanto as coisas acontecem na indústria de tecnologia - por um longo tempo ainda.
Com todo o debate "Mac versus PC" acontecendo nos blogs, nos fóruns de discussão e nos comerciais de TV, é fácil assumir que computadores Mac e Windows são tão diferentes quanto são completamente incompatíveis.
É verdade que PCs Mac e Windows rodam sistemas operacionais diferentes. Macs usam o OS X, baseado em Unix, enquanto as máquinas Windows usam, bem, Windows. Mas isso não significa que os dois sistemas operacionais falam línguas completamente diferentes.
Para iniciantes, quase todas as aplicações de software comuns rodam tanto em Macs quando em Windows. Isso inclui o Microsoft Office (Word, Excel, PowerPoint e Outlook), a maioria dos grandes navegadores (Firefox e Safari - o Internet Explorer deixou de ser desenvolvido para Mac na versão 5), o Adobe Photoshop e até o iTunes. Isso quer dizer que usuários de Mac e PC podem compartilhar quase todo tipo de arquivo ou documento. E mais, Macs e PCs podem rodar facilmente na mesma rede doméstica ou corporativa.
Para usuários, as maiores diferenças entre os dois são cosméticas e semânticas. Um usuário de muito tempo de Windows pode olhar para um Mac e perguntar "Onde está o meun Iniciar? Por que as aplicações não fecham quando eu clico no X? Que diabos é o Finder?".
Parte da confusão vem de diferentes formas que os dois sistemas abordam menus. No Mac, o menu da principal aplicação está sempre no topo da tela, separada das janelas da aplicação ativa em si. Por isso, mesmo quando você fecha as janelas do navegador no Mac, a aplicação que você está usando ainda está rodando. Você tem de selecionar
"Quit" para fechar a aplicação completamente.
O grande lance é que você não tem nem mesmo de escolher entre Mac e PC mais: a Apple oferece uma aplicação chamada Boot Camp que permite que você rode Windows no seu Mac.
Esse é um mito perpetuado pelo talentoso departamento de relações públicas da Apple e repetido pelos zelotes da Apple em torno do mundo. A Apple não se esquiva do fato de que, em média, seus produtos custam mais que os similares feitos por outros fabricantes. Em vez disso, ela afirma que seus produtos são tão superiores que eles valem o preço cobrado.
Compare, se puder, a perfeição minimalista do iPod aos deselegantes tocadores MP3 de plástico que vieram antes dele. Considere a mágica do tela de toque intuitivo do iPhone e os confusos menis indicativos de outros smart phones. Você se lembra quando viu o primeiro iMac? Ele botou fim naquelas caixas beges, não colocou?
Claro que as pessoas estão motivadas a pagar um pouco mais por um design superior e por uma experiência de usuário mais satisfatória. Mas quanto mais elas estão dispostas a pagar? Você não pode colocar um preço no estilo, mas pode dar preço ao hardware.
Quando você compara um MacBookPro com um latop Dell com as mesmíssimas especificações de hardware, o Mac custa cerca de R$ 2.000 a mais. Vale a pena pagar mais de 50% pelo MacBook só para colocar as mãos no Mac OS X? A Microsoft chama isso de "Imposto Apple". A Apple chama isso de apenas mais um mito.
No folclore da computação, a Microsoft é a besta monopolista que esmaga as aspirações criativas e empreendedoras de pequenos desenvolvedores de código aberto (ou não proprietário). a Apple, por outro lado, é um dos mocinhos. Isso bem pareceria verdade, já que o OS X está construído sobre a o kernel do FreeBSB, escrito pela comunidade open source, e o Safari usa a tecnologia de código aberto chamada Webkit.
A ironia é que a Apple, a amiga do código aberto, é agora vista por muitos especialistas em eletrônica como mais proprietária que a Microsoft. A reclamação, ecoada por muitos desenvolvedores de software de código aberto, é que a Apple constroi seus produtos usando a melhor tecnologia open-source existente e em seguida os fecha para o público atrás de caixas plásticas hermeticamente seladas e equipes de advogados.
Por exemplo, os advogados da Apple recentemente pressionaram um pequeno grupo de programadores Linux a parar as discussões online sobre engenharia reversa do iTunes para descobrir como fazer o Ipod funcionar com outro software que não o iTunes. A Apple diz que isso é ilegal.
A empresa quer apenas que o iPod funcione com o iTunes e que os usuários do iPhone apenas baixem novos aplicatibos através de sua própria App Store. Isso é altamente frustrante para desenvolvedores que têm de vencer a instável aprovação da Apple antes que eles possam distribuir seu software a milhões de consumidores receptivos.
Em um caso recente, a Apple rejeitou um leitor de e-book para o iPhone porque ele poderia acessar uma versão em texto do Kama Sutra - com ilustrações - e o navegador Safari embutido no iPhone já tinha essa capacidade. A Apple também foi à Justiça contra uma empresa de tecnologia da Flórida depois que esta tentou vender computadores baratos com partes de PCs comuns que rodavam OS X.
Fonte: HowStuffWorks - Informática
A mística cercando a companhia é tanto justificável quanto duramente merecida. A Apple foi fundada em 1976 e encontrou sucesso rapidamente com a invenção do computador pessoal Apple I. Contudo, foi o advento do Macintosh, em 1984, (e o clássico comercial de tevê que o lançou) que tornaria a Apple famosa.
Não duraria muito, porém: tensões entre o co-fundador Steve Jobs e o presidente e CEO John Sculley levariam à saída de Jobs no ano seguinte. Jobs não retornaria à Apple até 1997 - enquanto a companhia estava no meio de um pronunciado declínio.
Esse declínio pode ter sido fortuito, já que ninguém viu o iMac chegando. Ninguém previu o impacto revolucionário do iPod e do iPhone também. Como um resultado desses produtos insanamente bem-sucedidos, a Apple aguarda fielmente a conferência anual MacWorld como se Steve Jobs fosse um oráculo divino em vez de um homem de negócios extremamente inteligente com um guarda-roupa bastante limitado.
Apesar do status de astro de rock da Apple no mundo da tecnologia, ainda há muito que nós não sabemos sobre a companhia. Aqui nós desbancamos cinco mitos sobre a Apple, sem nenhuma ordem em particular.
1. A Apple vai cair fora do negócio
A maior piada que corre nos círculos tech é que a Apple está saindo de cena há 33 anos. Por décadas, ela foi a discrepância do mundo da computação pessoal, agarrando, sempre que podia, uma minúscula fatia do mercado dominado pela Microsoft.
Muitos dos lançamentos de produtos da Apple foram recebidos com escárnio pela comunidade do jornalismo de tecnologia. Muito dessa irritação era direcionado ao Newton, o primeiro tablet PC com reconhecimento de escrita produzido comercialmente e que acabou sendo uma bomba comercial. Inovação pode ser custosa, e para alguns jornalistas, a Apple está sempre a um passo (falso) da falência
Como aconteceu recentemente em 2007. Críticos desprezaram o novo iPhone da Apple (e seu preço de venda) alegando que ele era "nada mais do que uma bugiganga luxuosa que teria apelo para alguns poucos maníacos por gadgets". No último trimestre de 2008 - vários meses depois da atual recessão - a Apple vendeu 4 milhões de iPhones, representando um aumento de 88% sobre o mesmo período do ano anterior.
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Os críticos também vêm predizendo há muito tempo que a Apple vai ser colocada para fora do mercado de hardware para computadores, forçada - em vez disso - a se focar em software e eletrônicos. Previsões recentes dizem que a Apple vai parar de fazer computadores Macintosh em 2010.
Nesse meio tempo, a Apple despachou 25% mais Macintoshs em maio de 2009 do que em 2008. Como comparação, o mercado de computadores pessoais em geral só aumentou a remessa em 1% sobre o mesmo período. Os Macs agora contam com sólidos 9% do mercado americano de PCs, comparados aos 6% de dois anos atrás.
Até os críticos mais duros da Apple encontrariam dificuldades para descobrir algo a que criticar sobre esses fatos.
2. Steve Jobs é a Apple. Ela não sobrevive sem ele
Steve Jobs é sinônimo do sucesso da Apple. Quando ele voltou para a companhia em apuros, em 1997, como CEO interino deois de ter sido expulso em um golpe do conselho e 185, ele liderou ao mítico ressurgimento da Apple que ainda continua até hoje.
Jobs é tech guru de jeans e camisa de gola rulê pretos que toma o palco da MacWorld todo ano para apresentar ao mundo alguns dos mais inovadores gadgets da computação e eletrônicos das últimas duas décadas, incluindo os originais iMac, iPod e iPhone.
Quando Jobs se afastou em janeiro de 2009 para uma ausência de seis meses devido a um sério - e não revelado - problema de saúde, o homem e sua companhia ganharam as manchetes do mundo todo. Seria possível à Apple sobreviver sem seu carismático gênio como CEO?
A maioria dos especialistas acreditam não haver dúvidas de que a Apple pode continuar sem Jobs. Por um motivo: é fácil esquecer o fato de que Jobs não concebeu ou projetou a maioria dos grandes hits da Apple. Jonathan Ives, vice-presidente sênior de desenho industrial, leva o crédito pelos iMacs originais, pela rodinha de navegação do iPod e pelo iPhone 3G. E todos aqueles memoráveis comerciais e campanhas de marketing da Apple? Você se lembra dos anúncios "Switch" e "Mac versus PC", que circularam nos EUA, mas ganharam o mundo na Internet? Eles foram cria de Phil Schiller, vice-presidente sênior de marketing global.
mais importante, a Apple de 2009 é muito diferente da Apple que Steve Jobs salvou em 1997. Graças a Jobs, a Apple tem visão clara, marca forte e uma legião de leais seguidores. Mesmo sem Jobs, a companhiaestá em solo seguro - ou tão seguro quanto as coisas acontecem na indústria de tecnologia - por um longo tempo ainda.
3. Computadores Mac e Windows são incompatíveis
Com todo o debate "Mac versus PC" acontecendo nos blogs, nos fóruns de discussão e nos comerciais de TV, é fácil assumir que computadores Mac e Windows são tão diferentes quanto são completamente incompatíveis.
É verdade que PCs Mac e Windows rodam sistemas operacionais diferentes. Macs usam o OS X, baseado em Unix, enquanto as máquinas Windows usam, bem, Windows. Mas isso não significa que os dois sistemas operacionais falam línguas completamente diferentes.
Para iniciantes, quase todas as aplicações de software comuns rodam tanto em Macs quando em Windows. Isso inclui o Microsoft Office (Word, Excel, PowerPoint e Outlook), a maioria dos grandes navegadores (Firefox e Safari - o Internet Explorer deixou de ser desenvolvido para Mac na versão 5), o Adobe Photoshop e até o iTunes. Isso quer dizer que usuários de Mac e PC podem compartilhar quase todo tipo de arquivo ou documento. E mais, Macs e PCs podem rodar facilmente na mesma rede doméstica ou corporativa.
Para usuários, as maiores diferenças entre os dois são cosméticas e semânticas. Um usuário de muito tempo de Windows pode olhar para um Mac e perguntar "Onde está o meun Iniciar? Por que as aplicações não fecham quando eu clico no X? Que diabos é o Finder?".
Parte da confusão vem de diferentes formas que os dois sistemas abordam menus. No Mac, o menu da principal aplicação está sempre no topo da tela, separada das janelas da aplicação ativa em si. Por isso, mesmo quando você fecha as janelas do navegador no Mac, a aplicação que você está usando ainda está rodando. Você tem de selecionar
"Quit" para fechar a aplicação completamente.
O grande lance é que você não tem nem mesmo de escolher entre Mac e PC mais: a Apple oferece uma aplicação chamada Boot Camp que permite que você rode Windows no seu Mac.
4. Os preços dos produtos da Apple não são muito altos
Esse é um mito perpetuado pelo talentoso departamento de relações públicas da Apple e repetido pelos zelotes da Apple em torno do mundo. A Apple não se esquiva do fato de que, em média, seus produtos custam mais que os similares feitos por outros fabricantes. Em vez disso, ela afirma que seus produtos são tão superiores que eles valem o preço cobrado.
Compare, se puder, a perfeição minimalista do iPod aos deselegantes tocadores MP3 de plástico que vieram antes dele. Considere a mágica do tela de toque intuitivo do iPhone e os confusos menis indicativos de outros smart phones. Você se lembra quando viu o primeiro iMac? Ele botou fim naquelas caixas beges, não colocou?
Claro que as pessoas estão motivadas a pagar um pouco mais por um design superior e por uma experiência de usuário mais satisfatória. Mas quanto mais elas estão dispostas a pagar? Você não pode colocar um preço no estilo, mas pode dar preço ao hardware.
Quando você compara um MacBookPro com um latop Dell com as mesmíssimas especificações de hardware, o Mac custa cerca de R$ 2.000 a mais. Vale a pena pagar mais de 50% pelo MacBook só para colocar as mãos no Mac OS X? A Microsoft chama isso de "Imposto Apple". A Apple chama isso de apenas mais um mito.
5. A Apple é amiga do código aberto
No folclore da computação, a Microsoft é a besta monopolista que esmaga as aspirações criativas e empreendedoras de pequenos desenvolvedores de código aberto (ou não proprietário). a Apple, por outro lado, é um dos mocinhos. Isso bem pareceria verdade, já que o OS X está construído sobre a o kernel do FreeBSB, escrito pela comunidade open source, e o Safari usa a tecnologia de código aberto chamada Webkit.
A ironia é que a Apple, a amiga do código aberto, é agora vista por muitos especialistas em eletrônica como mais proprietária que a Microsoft. A reclamação, ecoada por muitos desenvolvedores de software de código aberto, é que a Apple constroi seus produtos usando a melhor tecnologia open-source existente e em seguida os fecha para o público atrás de caixas plásticas hermeticamente seladas e equipes de advogados.
Por exemplo, os advogados da Apple recentemente pressionaram um pequeno grupo de programadores Linux a parar as discussões online sobre engenharia reversa do iTunes para descobrir como fazer o Ipod funcionar com outro software que não o iTunes. A Apple diz que isso é ilegal.
A empresa quer apenas que o iPod funcione com o iTunes e que os usuários do iPhone apenas baixem novos aplicatibos através de sua própria App Store. Isso é altamente frustrante para desenvolvedores que têm de vencer a instável aprovação da Apple antes que eles possam distribuir seu software a milhões de consumidores receptivos.
Em um caso recente, a Apple rejeitou um leitor de e-book para o iPhone porque ele poderia acessar uma versão em texto do Kama Sutra - com ilustrações - e o navegador Safari embutido no iPhone já tinha essa capacidade. A Apple também foi à Justiça contra uma empresa de tecnologia da Flórida depois que esta tentou vender computadores baratos com partes de PCs comuns que rodavam OS X.
Fonte: HowStuffWorks - Informática
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