PES 2015 traz em sua seleção de equipes todos os times do Campeonato Brasileiro, que aparecem licenciados, com direito a nome, logo e uniforme real. O problema é que a maioria das equipes não conta com elencos reais, resultando em versões naturalmente bizarras dos grandes craques do torneio. Confira a lista com o principais jogadores genéricos do game.
Ciago Taudecci (Diego Tardelli – At. Mineiro)
O atacante do Atlético pode estar com moral na Seleção, mas isso não impediu uma versão genérica no game da Konami. Tardelli foi avaliado com um decente 80, ficando entre os melhores do campeonato, e ainda ganhou um novo penteado.
Kada (Kaká – São Paulo)
Emprestado até o final do ano, Kaká voltou mais experiente e vitorioso ao São Paulo. Apesar do visual bizarro, o meia é o melhor atleta do Brasileirão, com o respeitável nível 84.
Josefinho (Jefferson – Botafogo)
Nem a crise do Botafogo conseguiu salvar Jefferson de sua curiosa versão virtual em PES 2015. O talentoso arqueiro Josefinho brilha nas defesas 1-contra-1 e tem belos números nos atributos de salto e equilíbrio.
Anekks (Alex – Coritiba)
Alex é veterano, mas se depender de PES 2015, o meia com passagens por Cruzeiro e Palmeiras ainda tem lenha para queimar. Anekks compensa a falta de velocidade com muita técnica, cortesia do belo nível 81.
Furdel (Fred – Fluminense)
Um dos principais alvos da torcida após a humilhante eliminação da Seleção na Copa, Furdel chega ao novo game da Konami com cabelos louros e faro de gol. Força física e boa finalização são as principais armas do atacante fictício.
Rojeio (Rogério Ceni – São Paulo)
Ídolo máximo do clube paulistano, a versão virtual do experiente goleiro chama mais a atenção pelas longas madeixas do que pela habilidade. Em campo, o grande destaque é a facilidade nas cobranças de falta e lançamentos longos.
Colpota (Conca – Fluminense)
Depois de breve passagem pelo futebol asiático, Conca está de volta ao Brasileirão, atuando pelo Fluminense. O baixinho argentino abusa de técnica, com belos números em dribles e controle de bola. Pior que o nome, só o penteado.
Harubaclos (Barcos – Grêmio)
Pivô de uma negociação conturbada entre Palmeiras e Grêmio, Barcos já se firmou como o principal atacante do tricolor, e aparece com um penteado moderno e sem o tradicional cavanhaque do argentino. A finalização e cabeceio preciso continuam sendo suas armas.
Daresanks (D’alessandro – Internacional)
Mais um argentino do Brasileirão, D’Alessandro ganhou um dos piores nomes genéricos do game, mas continua habilidoso e veloz no game.
Alpanqua (Alexandre Pato – São Paulo)
De nome inexplicável, a versão genérica de pato aposta em muita velocidade e dribles rápidos para colocar o craque entre os melhores do campeonato.
Fonte: TechTudo!
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