A nova atualização feita no aplicativo WhatsApp pode trazer problemas para os usuários que não estiverem atentos. A ESET alertou sobre um novo ataque utilizando como isca a versão atualizada do app de mensagens.
Recentemente o WhatsApp lançou uma ferramenta que ao apresentar um duplo check na cor azul, informa que o usuário visualizou a mensagem. No entanto, algumas pessoas não gostaram da novidade e, em busca de tentar desativá-la, acabam se tornando alvos de ataques de cibercriminosos.
Isso porque, devido ao grande interesse dos usuários nessa desativação, os rackers criaram falsos links que prometem explicar como modificar tal função. Eles foram postados nas redes sociais e ao clicar e acessar o link, a pessoa é dirigida para uma página que pede seu número de celular para receber um código e assim efetuar o download da suposta solução.
Quem acaba caindo no golpe não lê a frase em letras pequenas que aparece logo abaixo com as condições do serviço. O ataque desta vez não tem como foco os dados pessoais do usuário e sim receber um valor em dinheiro.
Por isso, na página é informado que a partir da primeira mensagem que a pessoa receber, ela autorizará a cobrança de US$ 1,80, aproximadamente R$ 4,70, por mensagem recebida com um máximo de 25 mensagens por mês.
Camillo Di Jorge, diretor geral da ESET Brasil, explica que no Brasil ainda não surgiu nenhum caso aparentemente. "Encontramos alguns casos em diferentes países da América Latina. No Brasil ainda não temos nenhum exemplo, mas é importante sempre alertar nossos usuários para que não caiam nessa tentativa de ataque. No momento não existe a opção de desativar o duplo check", lembra ele.
Recentemente o WhatsApp lançou uma ferramenta que ao apresentar um duplo check na cor azul, informa que o usuário visualizou a mensagem. No entanto, algumas pessoas não gostaram da novidade e, em busca de tentar desativá-la, acabam se tornando alvos de ataques de cibercriminosos.
Isso porque, devido ao grande interesse dos usuários nessa desativação, os rackers criaram falsos links que prometem explicar como modificar tal função. Eles foram postados nas redes sociais e ao clicar e acessar o link, a pessoa é dirigida para uma página que pede seu número de celular para receber um código e assim efetuar o download da suposta solução.
Quem acaba caindo no golpe não lê a frase em letras pequenas que aparece logo abaixo com as condições do serviço. O ataque desta vez não tem como foco os dados pessoais do usuário e sim receber um valor em dinheiro.
Por isso, na página é informado que a partir da primeira mensagem que a pessoa receber, ela autorizará a cobrança de US$ 1,80, aproximadamente R$ 4,70, por mensagem recebida com um máximo de 25 mensagens por mês.
Camillo Di Jorge, diretor geral da ESET Brasil, explica que no Brasil ainda não surgiu nenhum caso aparentemente. "Encontramos alguns casos em diferentes países da América Latina. No Brasil ainda não temos nenhum exemplo, mas é importante sempre alertar nossos usuários para que não caiam nessa tentativa de ataque. No momento não existe a opção de desativar o duplo check", lembra ele.
via Kioskea.
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