Estudo divulgado pela revista Nature Materials pode mudar a forma como as baterias de lítio são carregadas nos dispositivos eletrônicos, bem como nos carros elétricos. A pesquisa desafia a ideia de que carregar lentamente uma bateria pode ampliar a vida útil dela. Além disto, contesta a noção de ser prejudicial ao aparelho ser submetido a uma descarga grande de energia em um curto período de tempo.
Como informam cientistas do MIT, do Sandia National Laboratories, do Samsung Advanced Institute of Technology America e do Lawrence Berkeley National Laboratory, as baterias podem durar mais, entre dois e dez anos. Isto, se for carregada partícula por partícula, por meio de uma série de cargas bem rápida. Tal levantamento surpreendeu os pesquisadores, uma vez que este tipo de procedimento era visto como danoso.
Um dos autores do estudo, o pesquisador do Stanford Institute for Materials and Energy Science, William Chueh, ressalta que eles, enquanto comunidade científica, têm olhado para uma escala macro de como a bateria se comporta no mundo todo. No entanto, explica que a pesquisa é focada nas partículas individuais para atingir um modelo de como esta carga funciona.
Com base nos novos experimentos, os cientistas estão considerando várias formas de carregamento, sendo estas mais uniformes. Rápidas ou não, as novas maneiras devem provocar menos aquecimento localizado a fim de não prejudicar a bateria.
Como informam cientistas do MIT, do Sandia National Laboratories, do Samsung Advanced Institute of Technology America e do Lawrence Berkeley National Laboratory, as baterias podem durar mais, entre dois e dez anos. Isto, se for carregada partícula por partícula, por meio de uma série de cargas bem rápida. Tal levantamento surpreendeu os pesquisadores, uma vez que este tipo de procedimento era visto como danoso.
Um dos autores do estudo, o pesquisador do Stanford Institute for Materials and Energy Science, William Chueh, ressalta que eles, enquanto comunidade científica, têm olhado para uma escala macro de como a bateria se comporta no mundo todo. No entanto, explica que a pesquisa é focada nas partículas individuais para atingir um modelo de como esta carga funciona.
Com base nos novos experimentos, os cientistas estão considerando várias formas de carregamento, sendo estas mais uniformes. Rápidas ou não, as novas maneiras devem provocar menos aquecimento localizado a fim de não prejudicar a bateria.
Fonte: Kioskea.
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