O CPF, que é o número de identidade pessoal, é uma forma essencial de identificação, já que é um documento crucial para provar quem você é. No caso da internet, quando o assunto é cadastro, ele acaba sendo muito utilizado, porém, esse dado na rede pode significar perigo.
Disponibilizar o CPF trata-se de algo muito arriscado, pois o roubo e uso de CPFs alheios é mais frequente do que se pode imaginar. Por isso, vale cuidado ao informar o número de seu cadastro pessoal, seja em um site, por email ou qualquer outro ambiente virtual.
Para isso, o primeiro passo é perguntar qual a razão do pedido. Ou seja, muita gente esquece que pode fazer perguntas sobre o uso de uma informação tão valiosa como essa, mas é importante fazê-las.
Procure ligar e perguntar à entidade que solicitou a informação por que é necessário o número de CPF e como será usado por ela. Caso o serviço não queira informar o motivo ou pareça evitar dar essa resposta, fique de olho.
O segundo passo é perguntar se é permitido o uso de outras formas de identificação. Números de carteira de motorista, número de passaporte ou seu endereço às vezes podem ser suficientes.
O terceiro passo é não responder a e-mails que pedem seu número de CPF ou outra informação importante. Isso porque, um golpe popular que os ladrões utilizam é o envio de e-mail de sondagem oficial pedindo o CPF, dados bancários ou outras informações.
Lembre-se de não responder e nem clicar em links nestas mensagens. Ignore a solicitação e denuncie o e-mail como spam, ao seu serviço de e-mail.
Disponibilizar o CPF trata-se de algo muito arriscado, pois o roubo e uso de CPFs alheios é mais frequente do que se pode imaginar. Por isso, vale cuidado ao informar o número de seu cadastro pessoal, seja em um site, por email ou qualquer outro ambiente virtual.
Para isso, o primeiro passo é perguntar qual a razão do pedido. Ou seja, muita gente esquece que pode fazer perguntas sobre o uso de uma informação tão valiosa como essa, mas é importante fazê-las.
Procure ligar e perguntar à entidade que solicitou a informação por que é necessário o número de CPF e como será usado por ela. Caso o serviço não queira informar o motivo ou pareça evitar dar essa resposta, fique de olho.
O segundo passo é perguntar se é permitido o uso de outras formas de identificação. Números de carteira de motorista, número de passaporte ou seu endereço às vezes podem ser suficientes.
O terceiro passo é não responder a e-mails que pedem seu número de CPF ou outra informação importante. Isso porque, um golpe popular que os ladrões utilizam é o envio de e-mail de sondagem oficial pedindo o CPF, dados bancários ou outras informações.
Lembre-se de não responder e nem clicar em links nestas mensagens. Ignore a solicitação e denuncie o e-mail como spam, ao seu serviço de e-mail.
Fonte: Kioskea.
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