A disponibilidade cada vez maior de recursos nos smartphones, bem como a popularidade dos dispositivos móveis, torna as pessoas cada vez mais expostas e vulneráveis às ações de hackers. Estes se reinventam constantemente para roubar dados e dinheiro das vítimas.
Uma das práticas mais comuns, atualmente, para se invadir estes equipamentos, é o vírus pela rede Wi-Fi. Isto significa que o hacker pode criar um nome falso para uma rede que pareça segura aos olhares dos outros, tais como "Burger King", por exemplo. No entanto, isto não passa de uma armadilha para você expor todos os seus dados. Após o aparelho ser contaminado, o criminoso consegue capturar estas informações.
Outra prática corriqueira e que não causa desconfiança, é o USP de um aplicativo chamado NFCProxy, o qual rouba dados de cartões de crédito que utilizem a tecnologia NFC (Near Field Communication) para fazer pagamentos. Para isto, basta que o criminoso esteja próximo da vítima, e pronto: os dados são roubados.
Outra técnica que parece até as usadas em filme de espionagem, e que também funciona por meio de aplicativo, o Keylogger, permite o aparelho detectar quais teclas foram digitadas por meio do som produzido por elas.
Uma das práticas mais comuns, atualmente, para se invadir estes equipamentos, é o vírus pela rede Wi-Fi. Isto significa que o hacker pode criar um nome falso para uma rede que pareça segura aos olhares dos outros, tais como "Burger King", por exemplo. No entanto, isto não passa de uma armadilha para você expor todos os seus dados. Após o aparelho ser contaminado, o criminoso consegue capturar estas informações.
Outra prática corriqueira e que não causa desconfiança, é o USP de um aplicativo chamado NFCProxy, o qual rouba dados de cartões de crédito que utilizem a tecnologia NFC (Near Field Communication) para fazer pagamentos. Para isto, basta que o criminoso esteja próximo da vítima, e pronto: os dados são roubados.
Outra técnica que parece até as usadas em filme de espionagem, e que também funciona por meio de aplicativo, o Keylogger, permite o aparelho detectar quais teclas foram digitadas por meio do som produzido por elas.
via Kioskea.
0 comentários:
Os comentários serão moderados antes de publicar! respondo todos, obrigado por comentar.