Um espaço na internet feito exclusivamente para mulheres está sendo criado por elas mesmas e focado somente nelas. A ideia é que desde o desenvolvimento até a utilização da ferramenta os homens sejam proibidos de participar. O Women.com é uma espécie de rede social e fórum que só pode ser acessado com convite, porém, ele ainda está em fase beta.
A ferramenta, que foi idealizada por Susan Johnson (CEO) e Neal Kemp (CTO), foi feita porque, segundo Susan, há diferenças entre trocar ideias numa rede social quando homens podem surgir nela. A separação é levada tão sério que futuramente o Women.com usará o Facebook Connect para ter certeza de que a usuária é mesmo mulher, e, caso for flagrado uso por um homem, a conta será banida.
As criadoras afirmam que em sites como Facebook e Twitter, por exemplo, é possível criar grupos para conversas femininas, no entanto, sempre há uma interferência masculina. Desta forma, elas dizem que a ideia se trata da possibilidade de ter privacidade para tratar de temas que dizem respeito somente ao sexo feminino e não de repulsa exatamente.
O site ainda possui um layout básico e como está em fase de experimentação, é preciso ter paciência para conseguir direito ao acesso. Além disso, até agora não foi divulgado o interesse por espaços focados em mercados locais, como o brasileiro.
A ferramenta, que foi idealizada por Susan Johnson (CEO) e Neal Kemp (CTO), foi feita porque, segundo Susan, há diferenças entre trocar ideias numa rede social quando homens podem surgir nela. A separação é levada tão sério que futuramente o Women.com usará o Facebook Connect para ter certeza de que a usuária é mesmo mulher, e, caso for flagrado uso por um homem, a conta será banida.
As criadoras afirmam que em sites como Facebook e Twitter, por exemplo, é possível criar grupos para conversas femininas, no entanto, sempre há uma interferência masculina. Desta forma, elas dizem que a ideia se trata da possibilidade de ter privacidade para tratar de temas que dizem respeito somente ao sexo feminino e não de repulsa exatamente.
O site ainda possui um layout básico e como está em fase de experimentação, é preciso ter paciência para conseguir direito ao acesso. Além disso, até agora não foi divulgado o interesse por espaços focados em mercados locais, como o brasileiro.
Fonte: Kioskea.
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