O aplicativo Secret foi lançado no Brasil apenas em maio deste ano. No entanto, ele já existe há algum tempo no exterior.
O app é uma rede social criada para compartilhamento de segredos. Nela, há pequenas piadinhas, assim como confissões profundas. Para fazer o uso da rede social o usuário permanece anônimo, e só revela sua identidade caso realmente queira. O problema é este anonimato também pode ser usado para revelar informações pessoais de outros.
Por isso, o Secret, que ganhou popularidade apenas nos últimos dias, pode já ter seus dias contados, já que ele incita o ciberbullying, racismo, discriminação e a disseminação de imagens pornográficas de menores, segundo um grupo de 10 pessoas que tenta barrar o aplicativo por aqui.
Bruno de Freitas Machado, de 25 anos, é o responsável pela iniciativa. Ele afirma que viu fotos em que aparecia nu na rede social. Além dele, todos os outros membros do grupo também sofreram algum tipo de calúnia ou tiveram informações divulgadas sem consentimento.
Com isso, a fim de tentar bloquear o app, eles pretendem enviar notificações extrajudiciais para Apple e Google para que as mesmas removam o aplicativo de suas lojas virtuais.
Isso porque, com este tipo de prática, o aplicativo fere a Constituição Nacional e o Marco Civil da Internet, segundo alguns advogados. Além disso, seus termos de uso aparecem apenas em inglês e promove a divulgação de ideias anônimas, o que é proibido pela Constituição.
Até o momento, nem um dos envolvidos se pronunciaram sobre o assunto.
O app é uma rede social criada para compartilhamento de segredos. Nela, há pequenas piadinhas, assim como confissões profundas. Para fazer o uso da rede social o usuário permanece anônimo, e só revela sua identidade caso realmente queira. O problema é este anonimato também pode ser usado para revelar informações pessoais de outros.
Por isso, o Secret, que ganhou popularidade apenas nos últimos dias, pode já ter seus dias contados, já que ele incita o ciberbullying, racismo, discriminação e a disseminação de imagens pornográficas de menores, segundo um grupo de 10 pessoas que tenta barrar o aplicativo por aqui.
Bruno de Freitas Machado, de 25 anos, é o responsável pela iniciativa. Ele afirma que viu fotos em que aparecia nu na rede social. Além dele, todos os outros membros do grupo também sofreram algum tipo de calúnia ou tiveram informações divulgadas sem consentimento.
Com isso, a fim de tentar bloquear o app, eles pretendem enviar notificações extrajudiciais para Apple e Google para que as mesmas removam o aplicativo de suas lojas virtuais.
Isso porque, com este tipo de prática, o aplicativo fere a Constituição Nacional e o Marco Civil da Internet, segundo alguns advogados. Além disso, seus termos de uso aparecem apenas em inglês e promove a divulgação de ideias anônimas, o que é proibido pela Constituição.
Até o momento, nem um dos envolvidos se pronunciaram sobre o assunto.
Fonte: Kioskea.
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