Edição terá estátua de herói, livros, trilha sonora e outros bônus. Preço é uma estimativa e pode mudar até lançamento, diz distribuidora.
O game de RPG "The Witcher 3: Wild Hunt" será lançado para PC, Xbox One e PlayStation 4 apenas em fevereiro de 2015 e, como todo grande lançamento, terá uma edição de colecionador com diversos bônus além do game como, por exemplo, uma estátua do personagem principal. No Brasil, esta edição especial será lançada no mesmo mês de lançamento norte-americano e chega ao país por a partir de R$ 800, segundo a distribuidora NC Games.
O valor é referente à versão do PC da edição especial de "The Witcher 3". A edição de colecionador do jogo para Xbox One e PlayStation 4 custará R$ 900 no Brasil. A NC Games informa que os valores podem mudar até o lançamento do game por conta da variação do dólar e de outras taxas.
Na edição de colecionador, o game virá em uma embalagem de metal. O pacote para as plataformas PC e PS4 incluirá a trilha sonora oficial do game; uma estatueta de 33 cm de altura, de Geralt, o herói do jogo lutando contra um grifo (pintada a mão e esculpida exatamente igual a escultura do artista original); dois mapas detalhados do mundo do jogo (um de papel e um de pano); uma medalha de feiticeiro, similar a usada pelo herói Geralt; um livro com mais de 200 páginas de artes conceituais; entre outros brindes. O Xbox One contará com um atrativo a mais na edição especial de colecionador: a versão física de Gwent, jogo de cartas que está presente dentro do game e é baseado na franquia "The Witcher".
RPG de nova geração
O mundo de "The Witcher 3: Wild Hunt" lembra o de "The Elder Scrolls V: Skyrim". O cenário é vasto e há vilas, cidades e castelos muito antigos espalhados por diversas ilhas. Apenas uma delas já é maior do que todo o território de "The Witcher 2", de acordo com a CD Projekt Red. Mesmo com esta complexidade, o estúdio afirma que queria criar um game de nova geração e que, com novas capacidades de processamento do PC e dos consoles, foi possível criar um mundo maior, mais realista e com muitos objetivos para o jogador completar nas mais de 100 horas previstas de partida.
O jogador controla o caçador de demônios Geralt of Rivia. Durante os COMBATES, o motor gráfico abusa de ângulos de câmera que mudam rapidamente e de efeitos de luz, quando magias são utilizadas. Uma dessas habilidades lança labaredas de fogo contra os adversários e ilumina o ambiente com uma cor avermelhada, gerando diversas partículas que saem das mãos do personagem. Outro poder muda o ambiente ao redor, efeito que é processado em tempo real pelo game.
O mundo de "The Witcher 3: Wild Hunt" lembra o de "The Elder Scrolls V: Skyrim". O cenário é vasto e há vilas, cidades e castelos muito antigos espalhados por diversas ilhas. Apenas uma delas já é maior do que todo o território de "The Witcher 2", de acordo com a CD Projekt Red. Mesmo com esta complexidade, o estúdio afirma que queria criar um game de nova geração e que, com novas capacidades de processamento do PC e dos consoles, foi possível criar um mundo maior, mais realista e com muitos objetivos para o jogador completar nas mais de 100 horas previstas de partida.
O jogador controla o caçador de demônios Geralt of Rivia. Durante os COMBATES, o motor gráfico abusa de ângulos de câmera que mudam rapidamente e de efeitos de luz, quando magias são utilizadas. Uma dessas habilidades lança labaredas de fogo contra os adversários e ilumina o ambiente com uma cor avermelhada, gerando diversas partículas que saem das mãos do personagem. Outro poder muda o ambiente ao redor, efeito que é processado em tempo real pelo game.
Personagens e monstros ganham um nível de detalhamento mais complexo. Geralmente essas bestas são grandes e feias, com um trabalho de criação do estúdio polonês que apresenta seres bizarros e muito assustadores.
Fonte: G1
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