Matthew Achilli, fundador da rede social Egomnia, ganhou fama como "Zuckerberg Italiano" e vai trazer em breve ao Brasil o seu site. Muito parecida com o LinkedIn, a plataforma ainda segue bloqueada no país até outubro. No momento, só é possível fazer cadastro para ser avisado do lançamento oficial.
Porém, é possível ter uma ideia de como será o novo serviço em português por meio de screenshots divulgados pelo site italiano ao TechTudo. Atualmente com 330 mil membros e quase 800 empresas cadastradas, o Egomnia funciona como um intermediário entre candidatos a vagas de emprego e empresas que buscam soluções de recrutamento. Para o usuário comum, há um perfil que pode ser preenchido com suas habilidades profissionais e outros detalhes pessoais.
No perfil de Matthew, destaca-se o visual predominantemente verde e uma foto grande do usuário. Com visual simples, há links para um serviço de mensagens e maneiras de preencher a página com dados profissionais.
No perfil, há destaque para o que a rede chama de ranking - um diferencial do LinkedIn. Ao montar seu currículo online, o membro da rede informa dados de formação acadêmica, cursos extras e experiências profissionais que somam um total de pontos, usado no ranking de candidatos a vagas que pedem habilidades específicas.
Fazer o cadastro no site também é muito simples. O seviço pede apenas nome, sobrenome, e-mail e senha. Ignorando o uso de credenciais de outras redes sociais como Facebook ou mesmo do Google, a princípio.
O serviço oferecido pelo Egomnia ao membro comum se resume em três importantes passos: cadastro, análise e contato - para as empresas, há recursos premium (pagos) como sistema para administrar e oferecer vagas, recrutamento e outros serviços direcionados apenas para quem oferece novos empregos.
O primeiro, diz respeito ao membro da rede social informar o máximo de dados sobre sua carreira. O segundo se trata da analise e curadoria do material para criar a sua "personalidade corporativa" e o terceiro e último de conectar empresas que buscam profissionais aos candidatos. Com o ranking, a ideia é mostrar sugestões mais assertivas para ambos, candidatos e empresas, fazendo da busca por emprego um negócio simples com características de rede social.
Um detalhe da interface revela que a rede social ainda está em fase beta. Ou seja, podem ocorrer bugs ou mesmo mudanças no site. A versão móvel, otimizada para smartphones, mantém o mesmo visual. Os aplicativos para iOS (iPhone) e Android ainda não foram lançados, mas chegarão em breve.
Fonte: Tech Tudo.
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