Uma análise completa do malware e da infraestrutura dos servidores de comando e controle (C&C) foi revelada nesta segunda-feira, 04, pela Kaspersky Lab. Essas informações fazem parte da campanha de ciberespionagem nomeada como Crouching Yeti.
Também chamado de Energetic Bear, o Crouching Yeti está envolvido em muitas campanhas de ameaças persistentes avançadas (APT), que, aliás, estão ativas desde os últimos meses de 2010.
Os alvos dessa campanha incluem vítimas de vários setores estratégicos. E, segundo a investigação, as vítimas parecem estar em uma gama maior de empresas do que a companhia pensava anteriormente.
A empresa identificou que o maior número de vítimas pertence aos setores da indústria/maquinaria, fabricação, farmacêutica, construção, educação e tecnologia de informação. inclusive, os investigadores da Kaspersky conseguiram identificar 101 organizações. Porém, o número total de vítimas conhecidas supera 2,8 mil em todo o mundo.
Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Japão, França, Turquia, Irlanda, Itália, Polônia e China são os principais países que concentram as organizações atacadas. Já na América Latina, companhias no Brasil, Argentina, Chile, entre outros países também estão entre as vítimas.
Também chamado de Energetic Bear, o Crouching Yeti está envolvido em muitas campanhas de ameaças persistentes avançadas (APT), que, aliás, estão ativas desde os últimos meses de 2010.
Os alvos dessa campanha incluem vítimas de vários setores estratégicos. E, segundo a investigação, as vítimas parecem estar em uma gama maior de empresas do que a companhia pensava anteriormente.
A empresa identificou que o maior número de vítimas pertence aos setores da indústria/maquinaria, fabricação, farmacêutica, construção, educação e tecnologia de informação. inclusive, os investigadores da Kaspersky conseguiram identificar 101 organizações. Porém, o número total de vítimas conhecidas supera 2,8 mil em todo o mundo.
Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Japão, França, Turquia, Irlanda, Itália, Polônia e China são os principais países que concentram as organizações atacadas. Já na América Latina, companhias no Brasil, Argentina, Chile, entre outros países também estão entre as vítimas.
Fonte: Kioskea.
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