A Rice University está tentando desenvolver uma façanha que irá trazer uma revolução no desempenho dos smartphones. Até o momento, os usuários dos aparelhos mais modernos têm à disposição cerca de 3 GB de memória RAM, o que já é bastante interessante em termos de navegabilidade e rapidez.
Agora, se a Universidade conseguir executar o resultado a que vem buscando chegar, os smartphones vão passar a ter 1TB de capacidade de armazenamento. Isto pode ser feito por meio de materiais comuns em temperatura ambiente.
Como funciona: os cientistas adotaram uma técnica que usa o óxido de silício poroso com o intuito de preencher os espaços vazios com metais, como por exemplo, ouro e platina. O silício é interessante já que não só ajuda no processo de fabricação do produto, como também exige uma quantidade muito menor de energia. Além disto, é capaz de durar até 100 vezes mais, mesmo submetido à altas temperaturas.
A expectativa, em termos de tamanho, é que seja algo equivalente a um cartão SSD, o que seria adequado para tablets e smartphones. Porém, até o momento, a ideia ainda está restrita a carros e eletrodomésticos.
Agora, se a Universidade conseguir executar o resultado a que vem buscando chegar, os smartphones vão passar a ter 1TB de capacidade de armazenamento. Isto pode ser feito por meio de materiais comuns em temperatura ambiente.
Como funciona: os cientistas adotaram uma técnica que usa o óxido de silício poroso com o intuito de preencher os espaços vazios com metais, como por exemplo, ouro e platina. O silício é interessante já que não só ajuda no processo de fabricação do produto, como também exige uma quantidade muito menor de energia. Além disto, é capaz de durar até 100 vezes mais, mesmo submetido à altas temperaturas.
A expectativa, em termos de tamanho, é que seja algo equivalente a um cartão SSD, o que seria adequado para tablets e smartphones. Porém, até o momento, a ideia ainda está restrita a carros e eletrodomésticos.
via Kioskea.
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