Está sendo previsto que a Microsoft lance, até o final deste ano, tablets que custem até US$ 99, o que equivale a aproximadamente R$ 210, sem os impostos.
Para conseguir o objetivo, a empresa decidiu passar a reduzir um valor expressivo do licenciamento do sistema operacional do aparelho.
Além da redução de custos com o licenciamento, outro fator que vai tornar esse valor viável são os descontos significativos da Intel para a compra de novos processadores, segundo informações do Wall Street Journal.
Atualmente, o aparelho mais barato produzido pela Apple custa em torno de US$ 299 no exterior. Quem está em busca de um preço mais em conta precisa ir atrás das companhias chinesas, as quais vendem tablets por até US$ 48, porém a qualidade fica aquém dos demais.
O Instituto de pesquisas IDC prevê que, dos 245 milhões de tablets vendidos durante este ano, 44% deles vão ser comercializados na China. Os fabricantes chineses que usam chips ARM de diversos fornecedores lideram o mercado, e as grandes empresas estão dispostas a abocanhar uma parte deste setor.
Estima-se que as grandes companhias mundiais possam vir a contra-atacar as empresas da China, por meio de preços mais competitivos, bem como outros incentivos. Desta forma, vai ser incluído um melhor serviço aos consumidores.
Para conseguir o objetivo, a empresa decidiu passar a reduzir um valor expressivo do licenciamento do sistema operacional do aparelho.
Além da redução de custos com o licenciamento, outro fator que vai tornar esse valor viável são os descontos significativos da Intel para a compra de novos processadores, segundo informações do Wall Street Journal.
Atualmente, o aparelho mais barato produzido pela Apple custa em torno de US$ 299 no exterior. Quem está em busca de um preço mais em conta precisa ir atrás das companhias chinesas, as quais vendem tablets por até US$ 48, porém a qualidade fica aquém dos demais.
O Instituto de pesquisas IDC prevê que, dos 245 milhões de tablets vendidos durante este ano, 44% deles vão ser comercializados na China. Os fabricantes chineses que usam chips ARM de diversos fornecedores lideram o mercado, e as grandes empresas estão dispostas a abocanhar uma parte deste setor.
Estima-se que as grandes companhias mundiais possam vir a contra-atacar as empresas da China, por meio de preços mais competitivos, bem como outros incentivos. Desta forma, vai ser incluído um melhor serviço aos consumidores.
via Kioskea.
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