Há menos de dois meses, a rede social profissional anunciou que tinha ultrapassado os 300 milhões de membros. No entanto, alguns usuários não estão satisfeitos com o LinkedIn, porque uma class-action acaba de ser lançada na Califórnia. Os queixosos acusam o LinkedIn de enviar repetidamente e-mails para os seus contatos, para que eles se cadastrem. Uma prática que poderia manchar a sua reputação com esses contatos profissionais.
Em abril, o LinkedIn anunciou que mais de <bol>300 milhões de membros estavam cadastrados, no mundo inteiro. Além dos Estados Unidos, que já reúnem cerca de um terço dos assinantes, o Brasil, a Índia, a Inglaterra e o Canadá reúnem, hoje, o maior número de membros.
A rede social profissional continua a crescer, mas está enfrentando críticas que levaram à criação de uma "class-action" nos Estados Unidos.
O LinkedIn pede aos usuários a permissão para acessar sua lista de contatos a fim de convidá-los para se cadastrar. Os usuários não criticam esta prática, mas o fato de que o LinkedIn envia vários e-mails para o mesmo contato.
Estes e-mails repetidos poderiam, segundo a class-action, "minar a sua reputação dando a entender aos seus contatos que eles são a fonte de mailings de spam." Através deste procedimento em ação coletiva, os cadastrados pedem ao LinkedIn para acabar com esta prática abusiva.
É a juiza Lucy Koh, que vai arbitrar o processo que opõe a Apple e a Samsung, que lida com esta questão. Em suas primeiras observações, o LinkedIn teria usado uma prática "surpreendente" e contraditória. Ela considera que o envio repetido desses e-mails não é indicado o suficiente para os usuários e pode prejudicar a reputação de uma pessoa.
Essa ação judicial não deve satisfazer o LinkedIn que, no primeiro trimestre de 2014, voltou a apresentar perdas financeiras, apesar do volume de negócios estar em alta.
Foto: LinkedIn
Em abril, o LinkedIn anunciou que mais de <bol>300 milhões de membros estavam cadastrados, no mundo inteiro. Além dos Estados Unidos, que já reúnem cerca de um terço dos assinantes, o Brasil, a Índia, a Inglaterra e o Canadá reúnem, hoje, o maior número de membros.
A rede social profissional continua a crescer, mas está enfrentando críticas que levaram à criação de uma "class-action" nos Estados Unidos.
O LinkedIn pede aos usuários a permissão para acessar sua lista de contatos a fim de convidá-los para se cadastrar. Os usuários não criticam esta prática, mas o fato de que o LinkedIn envia vários e-mails para o mesmo contato.
Estes e-mails repetidos poderiam, segundo a class-action, "minar a sua reputação dando a entender aos seus contatos que eles são a fonte de mailings de spam." Através deste procedimento em ação coletiva, os cadastrados pedem ao LinkedIn para acabar com esta prática abusiva.
É a juiza Lucy Koh, que vai arbitrar o processo que opõe a Apple e a Samsung, que lida com esta questão. Em suas primeiras observações, o LinkedIn teria usado uma prática "surpreendente" e contraditória. Ela considera que o envio repetido desses e-mails não é indicado o suficiente para os usuários e pode prejudicar a reputação de uma pessoa.
Essa ação judicial não deve satisfazer o LinkedIn que, no primeiro trimestre de 2014, voltou a apresentar perdas financeiras, apesar do volume de negócios estar em alta.
Foto: LinkedIn
Fonte: http://pt.kioskea.net/
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