Enquanto clientes e o próprio mercado estão sendo acostumados pela indústria a usarem a tecnologia flexível, já aparecem os primeiros estudiosos interessados em tecnologia elástica.
Na Universidade da Califórnia, em San Diego, pesquisas relacionadas ao tema estão em andamento, e segundo o professor de nanoengenharia, Darren Lipomi, as tecnologias flexível e elástica estão classificadas em duas formas: a primeira seria um pedaço de papel e a segunda um de borracha. Com isso, imagine como cada um embrulharia uma bola.
Conforme ressalta o GigaOM, os materiais elásticos também são mais resistentes, além de se adaptar muito melhor a diversos ambientes. No caso, o impacto seria absorvido, caso um celular fosse derrubado no chão, por exemplo.
O conceito ainda deve ser aplicado em objetos como células solares, que se tornariam menos vulneráveis, segundo a pretensão dos pesquisadores.
Alguns protótipos estão prontos, no entanto, nenhum pode ser lançado comercialmente ainda.
Na Universidade da Califórnia, em San Diego, pesquisas relacionadas ao tema estão em andamento, e segundo o professor de nanoengenharia, Darren Lipomi, as tecnologias flexível e elástica estão classificadas em duas formas: a primeira seria um pedaço de papel e a segunda um de borracha. Com isso, imagine como cada um embrulharia uma bola.
Conforme ressalta o GigaOM, os materiais elásticos também são mais resistentes, além de se adaptar muito melhor a diversos ambientes. No caso, o impacto seria absorvido, caso um celular fosse derrubado no chão, por exemplo.
O conceito ainda deve ser aplicado em objetos como células solares, que se tornariam menos vulneráveis, segundo a pretensão dos pesquisadores.
Alguns protótipos estão prontos, no entanto, nenhum pode ser lançado comercialmente ainda.
via Kioskea.
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