O LinkedIn acaba de publicar seu relatório sobre a "transparência das informações", abrangendo o período de junho a dezembro de 2013. Ele conta o número de pedidos de acesso a dados de usuários vindo das autoridades judiciais de diferentes países. 4/5 deles veem dos Estados Unidos, de acordo com o relatório.
Como outros tenores do web, o LinkedIn lança em intervalos regulares o número de solicitações feitas pelas autoridades judiciais de diferentes países, para recolher determinados dados pessoais de membros da rede.
Este processo ocorre, "na maioria das vezes, no âmbito das investigações criminais", especificou a rede social, que tornou público o relatório de junho a dezembro de 2013.
Como outros tenores do web, o LinkedIn lança em intervalos regulares o número de solicitações feitas pelas autoridades judiciais de diferentes países, para recolher determinados dados pessoais de membros da rede.
Este processo ocorre, "na maioria das vezes, no âmbito das investigações criminais", especificou a rede social, que tornou público o relatório de junho a dezembro de 2013.
110 contas fizeram objeto de pedidos , 90 foram localizados nos Estados Unidos
Das 110 contas visadas por esse tipo de pedido, 90 foram localizadas nos Estados Unidos. Mas a descoberta mais interessante diz respeito ao número de casos em que o LinkedIn teve de compartilhar as informações solicitadas.Todos os casos em que o LinkedIn concordou em fornecer informações sobre seus membros dizem respeito aos usuários norte-americanos da rede (61% dos pedidos realizados nos EUA).
O LinkedIn indica neste relatório não ter fornecido quaisquer informações para pedidos feitos em outros países.
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Foto : LinkedIn
Fonte: Kioskea.
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