Nesta sexta-feira, 07, a Kaspersky Lab anunciou que os cibercriminosos brasileiros passaram a utilizar a extensão .JAR como uma nova técnica de disseminação de trojans. Segundo Dmitry Bestuzhev, quando o usuário dá um duplo clique nesse arquivo, ele não será executado ao menos que a vítima abra o Prompt de Comando e digite: "java -jar nomedoarquivo.jar"; no entanto isso não impede cibercriminosos brasileiros de usarem a técnica e enviarem as mensagens maliciosas para muitas pessoas, inclusive para o Japão.
De acordo com a Companhia, a primeira verificação do arquivo no serviço Virus Total é datada de primeiro de fevereiro deste ano. Esse pequeno arquivo .JAR de 14 KB é um trojan bancário que atua como um downloader.
"Depois de infectar o computador da vítima ele irá criar um diretório chamado "Google Chrome" onde irá armazenar os outros componentes da infecção, que serão baixados da URL mencionada. A praga também envia informações do computador da vítima para um servidor remoto, que no momento da análise já havia sido removido do ar", declara a companhia em comunicado.
De acordo com a Companhia, a primeira verificação do arquivo no serviço Virus Total é datada de primeiro de fevereiro deste ano. Esse pequeno arquivo .JAR de 14 KB é um trojan bancário que atua como um downloader.
"Depois de infectar o computador da vítima ele irá criar um diretório chamado "Google Chrome" onde irá armazenar os outros componentes da infecção, que serão baixados da URL mencionada. A praga também envia informações do computador da vítima para um servidor remoto, que no momento da análise já havia sido removido do ar", declara a companhia em comunicado.
Fonte: http://pt.kioskea.net/
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