Segundo a empresa RiskIQ, os aplicativos maliciosos se multiplicaram no Google Play Store. Entre 2011 e 2013, o número teria aumentado em quase400%.
Os aplicativos móveis maliciosos incluem vírus que danificam os smartphones. Como a Apple verifica e limita os aplicativos em questão, o sistema operacional Open Source do Google é mais atingido. No entanto, fazer download de softwares nos sites oficiais dos OS parece proteger.
A empresa especializada em segurança na internet, RiskIQ, voltou-se para os aplicativos disponíveis no Google Play Store.
Ela se interessou por aplicativos com spywares e cavalos de Tróia (para coletar e enviar endereços, fazer assinatura de serviços de alta qualidade, enviar SMS para números supertarifados, tomar o controle do smartphone, gravar conversas telefônicas ou baixar outros aplicativos maliciosos).
Seu estudo mostrou que aplicativos maliciosos aumentaram em 388 % entre 2011 e 2013, representando 12,7 %do total do ano passado.
Entre as categorias mais atingidas, o RiskIQ listou, em ordem, os aplicativos de personalização do dispositivo móvel, entretenimento, livros, mídias e esportes.
Em paralelo com este crescimento, o Google removeu um número decrescente de aplicativos maliciosos. Em 2011, 60% foram removidos, enquanto que em 2013, apenas 23%.
De acordo com Elias Manousos, CEO do RiskIQ, "o crescimento explosivo de aplicativos móveis tem atraído criminosos em busca de novas maneiras de distribuir malwares, que podem ser usados para cometer fraudes, roubo de identidade e dados confidenciais". "Aplicativos maliciosos são uma forma eficaz de infectar os usuários, pois muitas vezes eles exploram as vítimas que confiam nas marcas e empresas que conhecem, tais como bancos, companhias de seguros, profissionais de saúde e varejistas".
Este estudo é uma oportunidade para lembrar a importância dos antivírus móveis e ter cuidado com os aplicativos, verificando a identidade dos desenvolvedores, suas opiniões, a data da publicação on-line e outros aplicativos desenvolvidos pelos mesmos autores.
Foto: Google
Os aplicativos móveis maliciosos incluem vírus que danificam os smartphones. Como a Apple verifica e limita os aplicativos em questão, o sistema operacional Open Source do Google é mais atingido. No entanto, fazer download de softwares nos sites oficiais dos OS parece proteger.
A empresa especializada em segurança na internet, RiskIQ, voltou-se para os aplicativos disponíveis no Google Play Store.
Ela se interessou por aplicativos com spywares e cavalos de Tróia (para coletar e enviar endereços, fazer assinatura de serviços de alta qualidade, enviar SMS para números supertarifados, tomar o controle do smartphone, gravar conversas telefônicas ou baixar outros aplicativos maliciosos).
Seu estudo mostrou que aplicativos maliciosos aumentaram em 388 % entre 2011 e 2013, representando 12,7 %do total do ano passado.
Entre as categorias mais atingidas, o RiskIQ listou, em ordem, os aplicativos de personalização do dispositivo móvel, entretenimento, livros, mídias e esportes.
Em paralelo com este crescimento, o Google removeu um número decrescente de aplicativos maliciosos. Em 2011, 60% foram removidos, enquanto que em 2013, apenas 23%.
De acordo com Elias Manousos, CEO do RiskIQ, "o crescimento explosivo de aplicativos móveis tem atraído criminosos em busca de novas maneiras de distribuir malwares, que podem ser usados para cometer fraudes, roubo de identidade e dados confidenciais". "Aplicativos maliciosos são uma forma eficaz de infectar os usuários, pois muitas vezes eles exploram as vítimas que confiam nas marcas e empresas que conhecem, tais como bancos, companhias de seguros, profissionais de saúde e varejistas".
Este estudo é uma oportunidade para lembrar a importância dos antivírus móveis e ter cuidado com os aplicativos, verificando a identidade dos desenvolvedores, suas opiniões, a data da publicação on-line e outros aplicativos desenvolvidos pelos mesmos autores.
Foto: Google
via http://pt.kioskea.net/
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