segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Jogadores de PC estão mais vulneráveis a ataques virtuais, afirma estudo

Pessoa Computador
O ambiente online está ficando cada vez mais arriscado para quem escolheu o PC como sua plataforma de jogos. É o que afirma um levantamento realizado pela Kaspersky Lab, que revelou a existência de 4,6 milhões de malwares dedicados especificamente aos jogadores. Em 2013, foram registrados 11,7 milhões de ataques do tipo, com a Rússia, Vietnã e China sendo os países mais afetados.

O principal foco das pragas virtuais é a obtenção de dados sigilosos, como acesso a contas do Steam ou dados de cartões de crédito usados para a aquisição de títulos por meio de sistemas do tipo. Além disso, os MMOs também são de grande interesse para os piratas virtuais, que organizam grandes operações de espionagem para roubar personagens, itens ou perfis completos de jogadores incautos.

De acordo com a Kaspersky, os criminosos também se aproveitam da ingenuidade ou empolgação dos jogadores para executar golpes específicos. Em outubro, por exemplo, uma falsa versão de GTA 5 para PC acabou infectando diversas máquinas quando foi disponibilizada em sites de torrent. A firma de segurança cita também outro caso, em que uma ferramenta que prometia banir usuários rivais em Minecraft carregava uma série de softwares maliciosos.

A empresa lembra também a mais velha e manjada tática de infecção de computadores: os links enviados por email com ofertas e promoções, que levam a sites criminosos e têm o roubo de dados como intuito. As orientações para manter o computador seguro, como sempre, são as mesmas. Tome cuidado com mensagens de promoções e use senhas seguras nas contas de usuário, além de bons antivírus e firewalls para proteção.

A Kaspersky também chamou a atenção para os pedidos de amizades em ambientes virtuais. Segundo a firma, muitos criminosos estão utilizando velhas táticas de aproximação online para obter dados sigilosos de suas vítimas, por isso, desconfie de estranhos que tentam se aproximar de você rápido demais ou pedem acesso a dados próprios, por qualquer motivo que seja.


via: http://canaltech.com.br
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