Um dos princípios do projeto apontados pela AMD é que o Mantle vai ajudar desenvolvedores a portarem com maior facilidade para os consoles títulos originalmente de computador (e cada vez mais potentes na área gráfica). Claro que isso não torna a ação de portar um jogo uma brincadeira de criança, mas o método é um facilitado há tempos pedido pela indústria.
"Ao longo dos anos, desenvolvedores expressam a vontade de um método mais eficiente para aumentar o poder das GPUs para PC, mas também uma maneira de traduzir a escrita dos diferentes códigos gráficos em múltiplas plataformas", diz o anúncio, que explica que cada console de hoje em dia roda uma arquitetura bem diferente que o rival, e que ela difere também da que é usada no hardware gráfico de PCs.
Parece fácil, mas não é
O Mantle seria uma forma de resposta a esses pedidos, já que unificaria o "ecossistema" da indústria sob uma única arquitetura gráfica ao permiir que desenvolvedores trabalhem em várias plataformas de maneira uniforme, tratando PCs e consoles da mesma maneira.
O software permite que várias técnicas de programação sejam aproveitadas, facilitando essa transferência. "Não é que o Mantle seja a linguagem inicial que os criadores usarão para escrever os jogos nas plataformas; o ponto é que ele é fácil de reutilizar, em partes ou ao todo, o mesmo esforço empregado para o PC nos consoles da próxima geração", conta a AMD.
Fonte: AMD
Via Tecmundo, BJ.
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