O presidente do Google Brasil, Fábio Coelho, afirmou nesta sexta-feira, 6, durante evento em São Paulo, que a gigante da web não participou de espionagens. Coelho disse que o governo brasileiro tem todo o direito de se sentir "ultrajado" e ressaltou que o tema deve ser discutido entre os governos. "O Google não participa dessas coisas. Não podemos esquecer tudo de bom que a internet trouxe por causa de alguns desvios", disse.
Entenda o caso
A denúncia de que os Estados Unidos mantêm Dilma Rousseff e seus assessores no grampo fez com que surgissem ideias drásticas no Palácio do Planalto. Depois de se reunir com ministros, a presidente pediu que as legislações sobre exploração da internet brasileira contenham cláusulas que garantam punições a quem ajudar os EUA na espionagem.
Entenda o caso
A denúncia de que os Estados Unidos mantêm Dilma Rousseff e seus assessores no grampo fez com que surgissem ideias drásticas no Palácio do Planalto. Depois de se reunir com ministros, a presidente pediu que as legislações sobre exploração da internet brasileira contenham cláusulas que garantam punições a quem ajudar os EUA na espionagem.
Bancos, empresas de telefonia, entre outras, estão incluídas na medida, segundo explicou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Em entrevista ao Estadão, ele avisou que, "se cooperarem com esses esquemas, terão a licença de operação aqui no Brasil cancelada". Saiba mais aqui.
via olhar digital
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