quinta-feira, 19 de setembro de 2013

“Grand Theft Auto é o que é por termos seguido nossos instintos”, diz Rockstar

Img_normalGrand Theft Auto V chega hoje ao Brasil após ter sido lançado no resto do mundo no último dia 17. Em meio a tantas notícias a respeito do jogo, o presidente da Rockstar, Dan Houser, aproveitou uma entrevista ao site “[a]list daily” para ressaltar que a série evoluiu bastante e hoje não trata apenas de “atirar em pessoas”.
Nela Houser lembra que, como os fãs de longa data da série já devem ter aprendido, a série também conta com muito bom humor, música de qualidade e, especialmente, críticas à sociedade norte-americana (e ocidental, por que não?).
Ainda segundo o executivo, o sucesso gigantesco da série foi bastante surpreendente – algo que ele atribui ao fato de a companhia preferir seguir os instintos de sua equipe criativa em vez de obedecer aos resultados de grupos focais.
“Nenhuma pesquisa indicaria em 2000 que um jogo 3D sobre gangsters faria sucesso. Depois disso, nenhuma outra pesquisa nos levaria a levar a série para os anos 80. Nós sempre criamos jogos baseados em nossas vontades em vez daquilo que o mercado acredita que é o melhor. Isso é que nós sempre fizemos e, com alguma sorte, outras pessoas passaram a seguir nosso exemplo”, explicou Houser.
Amadurecimento do estúdio
Conforme a Rockstar cresceu juntamente com a série Grand Theft Auto, Houser afirma que o público da companhia amadureceu junto. Com isso, a empresa passou a trabalhar para expandir  o seu trabalho e atingir esses públicos.
Img_normal“Nós tentamos chegar a um público mais velho em L.A. Noire. É um jogo mais lento, mas historicamente interessante. Algo mais parecido com um programa de TV interativo, mas sem ser estranho. Definitivamente, é algo que precisa ser experimentado antes de ser possível criar uma opinião a respeito”, explicou.
“Com conteúdo como esse, nós estamos sempre tentando encontrar formas de alcançar novas audiências. Mesmo com jogos de ação, nós queremos torná-los mais fáceis de serem jogados e flexíveis. Assim, jovens de 18 anos podem testar suas habilidades nos níveis mais difíceis, enquanto outros jogadores podem testar um modo mais fácil. Os jogos hoje são bons o bastante pelas suas aventuras, as quais são interessantes o suficiente para que as pessoas as joguem. Não se trata mais de apenas atirar em pessoas”, concluiu Houser.
Fonte: [a]list daily, BJ.
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