quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Jogos da próxima geração são mais do que ótimos gráficos, afirma produtor de Thief

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Thief é mais um daqueles títulos que servirão como transição para a próxima geração, ganhando versões para esta era de consoles e a seguinte. Mas de acordo com Stephane Roy, produtor naEidos Montreal, esse salto trata-se de mais do que um apelo gráfico maior e uma grande quantidade de polígonos.
Segundo ele, o grande potencial do Xbox One, por exemplo, é a criação de mundos mais convincentes. Em Thief, é a tentativa de fazer com que o jogador realmente se sinta como parte da cidade vista no título, um mundo vivo e dinâmico que parece extremamente populoso e só pôde ser construído no console.
Apesar de todo esse potencial, por outro lado, as limitações técnicas também estão lá e saber lidar com elas é um desafio para todo desenvolvedor. Para Roy, um estúdio que sabe trabalhar com esse tipo de coisa pode, inclusive, sair ganhando, otimizando o tempo de desenvolvimento de jogos e fazendo o melhor possível com os recursos que estão disponíveis.
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