A Bungie parece não ter medo da responsabilidade de estar entregando seu primeiro título depois de Halo. Como se isso já não fosse pressão o suficiente, a desenvolvedora, junto com a publicadora Activision, estão apostando alto em Destiny e querem nada menos do que as alturas para o game. Esse patamar, no caso, é o recorde de pré-vendas para uma nova franquia.
Segundo Eric Hirshberg, diretor de publicação da Activision, o novo game tem potencial para se tornar o início de uma franquia bilionária e se unir a nomes como Call of Duty e Skylanders no panteão da companhia. A expectativa não é algo apenas jogado no ar, e sim, vem baseada na recepção do game em eventos por parte do público e mídia.
E para fazer isso, não basta apenas criar um bom jogo. O diretor criativo Joe Staten conta que a análise de títulos de tiro em primeira pessoa da atualidade foram parte integrante da criação de Destiny. A inspiração, porém, acontece ao contrário e parte em busca do que ficou faltando em games como Borderlands e Far Cry, para que tais aspectos possam ser oferecidos agora.
Em Destiny, os jogadores poderão encontrar elementos bastante familiar de jogos de tiro de mundo aberto, ao mesmo tempo em que o jogador pode se unir a um grupo e explorar os cenários em conjunto. Aspectos como estes estão presentes durante toda a experiência, em um sistema que pode lembrar muito os MMOs – você está lá, na boa, e de repente, um tiroteio começa a acontecer atrás de uma colina e você pode ir lá se meter ou não.
O grande foco, então, está no multiplayer. Por mais que seja possível jogar o título completamente sozinho, Staten avisa que a verdadeira diversão está na jogabilidade cooperativa. Destiny chega no ano que vem para os consoles desta e da próxima gerações.
Fontes: Computer and Videogames, Edge, BJ
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