Vale do Silício |
O programa ainda exige visto americano válido e fluência em inglês. No entanto, não é mandatório que os empreendedores já tenham uma startup aberta, basta uma boa ideia.
Os ganhadores do programa ficarão seis dias no Vale do Silício, onde terão treinamentos com uma professora de comunicação da Universidade de Stanford, encontros com investidores locais, e farão visitas ao Google, Twitter e à sede do fundo de investimento norte-americano 500 Startups.
"O programa é desenhado de forma que os empreendedores absorvam a cultura ímpar do Vale do Silício para que eles ampliem sua visão e acumulem as ferramentas e conexões necessárias para construir empresas brasileiras de referência global", diz Bedy Yang, fundadora da Brazil Innovators e diretora de investimentos para a América Latina do 500 Startups no Estados Unidos.
A fundadora ainda ressalta que os empreendedores adquirem vivência prática em negociações e apresentações internacionais e contato com uma rede de alto nível em um curto espaço de tempo. "Essa experiência promove um crescimento rápido para os empreendedores, que na sua maioria, não podem se afastar da execução de suas empresas por muito tempo", finaliza.
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via olhar digital
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