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Entitulado "Como os direitos autorais fazem livros e músicas desaparecerem", o levantamento conclui que as obras de domínio público, que estão livres para serem publicadas e comercializadas por qualquer um, estão mais propensas a permanecer no mercado.
Por outro lado, os títulos que pertencem a alguém (geralmente, editoras) enfrentam dificuldades por conta das poucas possibilidades de comércio.
Há uma contradição entre o que pedem os donos de direitos autorais e a realidade, pois eles geralmente querem mais tempo até que a obra se torne de domínio público sob justificativa de que isso estimula o mercado.
Como revela o trabalho de Heald - que foi divulgado pela Fortune -, ocorre o contrário: há mais interesse por títulos que podem ser comercializados à vontade. Confira os dados, em inglês, aqui.
via olhar digital
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