segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Quanto dura a bateria dos smartphones mais vendidos do Brasil?

Descubra se vale comparar o rendimento e o que é possível fazer com o desempenho da bateria dos smartphones que lideram o ranking de vendas.

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Será que Graham Bell teria desconfiado, lá em 1876, que a sua grande invenção, o telefone, evoluiria para se tornar um dos maiores protagonistas (e vilões) da história?
Afinal de contas, é raro conhecer alguém, hoje, que não seja dependente do celular para quase tudo. Mais raro ainda é encontrar quem não sofra com um cenário ainda pior: ficar sem bateria.

Desligado, o smartphone é um peso morto

A bateria é o drama de 9 em cada 10 usuários de smartphones e, estatísticas furadas à parte, se você tem a impressão de que a carga do celular não acompanha o ritmo do seu dia, talvez seja bom saber que você não está sozinho — e não só porque quase todo mundo tem a mesma sensação, mas porque, de fato, a indústria ainda não descobriu como fazer a autonomia das baterias acompanhar o avanço dos aparelhos.

Eliminamos câmeras fotográficas, MP3 players, agendas e mais um monte de coisas da bolsa para concentrar tudo num único dispositivo que pesa quase nada, mas, no caso das baterias, ainda não sabemos como espremer mais autonomia em tão pouco espaço.

Pensando nisso, selecionamos cinco dos smartphones mais vendidos do Brasil para comparar o desempenho das suas baterias. Vale a pena confrontar as características de cada modelo na hora de decidir o seu novo braço direito? Descubra agora!


Além da capacidade da bateria, medida em mAh, você pode comparar os tempos de conversação, navegação na internet e reprodução de vídeo.

Um mAh mais alto não significa mais potência

O mAh, ou miliampere-hora, é a medida que representa a capacidade da bateria, não a sua potência. É por isso que, como você deve ter notado, apesar de ter uma bateria de impressionantes 3630mAh, o Moto X não é exatamente o celular que tem os melhores índices de autonomia entre os cinco mais vendidos.
Isso acontece porque, independentemente da capacidade da bateria, cada aparelho consome energia de maneira diferente. Dê uma olhada na média de tempo do Galaxy S4, por exemplo. Apesar de ter apenas 2600mAh, ele tem um gerenciamento de consumo que rende bons tempos de conversação e reprodução de vídeo.

O perrengue é para todos…

Não dá para escapar: o desempenho da bateria é quase o mesmo entre os smartphones mais populares do Brasil (e isso inclui alguns dos modelos mais caros da atualidade). Quem usa o celular com frequência precisa, inevitavelmente, recorrer ao carregador ao menos uma vez por dia.

E, mesmo que você escolha o “vencedor” da comparação, é bom lembrar que muitos fatores influenciam a duração da carga. Por isso, leve outros aspectos em consideração quando considerar qual vai ser o seu próximo smartphone, como conexão 3G/4G, se é dual sim (e se você precisa dessa tecnologia), tamanho da tela, sistema operacional etc.

…e a solução também

A boa notícia é que existe uma maneira fácil e gratuita de dar jeito no problema e ter mais tempo de bateria. Para isso, basta contar com um aplicativo de gerenciamento de consumo. A nossa dica, claro, é o PowerPRO, o último lançamento da PSafe.

Além dos Modos de Economia personalizáveis, que priorizam o funcionamento do que você mais precisa na hora de maior necessidade, ele oferece outras funções muito úteis na hora de fazer a bateria render mais, como ranking de uso e sincronização inteligente.
Quer saber mais a respeito? Aqui estão as dicas. Tudo bem que a indústria ainda precisa quebrar a cabeça para arrumar um jeito de fazer as baterias renderem mais, mas ninguém é obrigado a ficar preso em 1876, não é?


Fonte: http://www.psafe.com/
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