terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Conheça a Slack, a startup corporativa mais quente do Vale do Silício

A empresa, lançada há um ano, cresce sua receita na taxa de US$ 1 milhão a cada 11 dias com um produto simples: chat corporativo via internet
Slack, a startup mais quente do Silicon Valley, lançada há um ano, cresce em ritmo explosivo oferecendo um só produto vital para empresas: uma plataforma de comunicação que simplifica a conversa entre funcionários e com fornecedores. A Slack na verdade revitaliza o velho e bom IRC (Internet Relay Chat, ou chat de texto via internet) revestido com recursos do Século 21 e intergrado com todas as ferramentas de rede social e compartilhamento mais importantes do mercado.
O "motto" da Slack: "fique menos ocupado". 
No aniversário de um ano, a Slack liberou seus números surpreendentes: 500 mil usuários diários, 135 mil cadastrados pagos gerando receita anual de 12 milhões de dólares. No ritmo de crescimento atual, a Slack está agregando 1 milhão de dólares de receita nova a cada 11 dias. Só nas primeiras cinco semanas de 2015 ela já cresceu sua receita em 135%.
Digamos que é crescimento em "modo insano" e o desempenho garante à Slack o título de "realeza do Sillicon Valley", pois é uma das raras startups que saiu do nada para um grande faturamento em tempo recorde. "É um tanto esmagador", diz o fundador e CEO da Slack, Stewart Butterfield. O empreendedor tem um passado de sucesso: foi co-fundador do Flickr,  site de compartilhamento de fotografias vendido para o Yahoo em 2005. 
O lado "esmagador" da história não tem a ver apenas com estar sob os holofotes do mercado, diz Butterfield: "A empresa está crescendo tão rápido que estamos direcionando todos os recursos para mantê-la funcionando. O time começou com 16 funcionários em 2014 e agora somos 105. O desafio é manter a mentalidade de 'lean startup' que permite à empresa ser ágil na produção e atualização do app e torná-lo mais atraente a um número cada vez maior de usuários corporativos e ser capaz de atender à demanda crescente". 
"Uma das nossas metas é ser o menor possível sem deixar nenhuma oportunidade sobre a mesa", diz Butterfield. "Estar no topo transforma você num alvo", garante o empreendedor.
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