O futuro da web está quase pronto para o horário nobre. O trabalho do Internet Engineering Task Force HTTP Working Group no HTTP/2 está finalizado, segundo um dos diretores do grupo, Mark Nottingham. O HTTP/2 agora precisa passar por um processo de edição final antes de ser publicado e tornar-se o padrão oficial da web.
O anúncio acontece pouco mais de uma semana após o Google anunciar que estava descontinuando o SPDY para priviliegiar o HTTP/2 no Chrome. O SPDY não irá desaparecer completamente do Chrome até o começo de 2016, enquanto o suporte ao HTTP/2 será liberado no navegador do Google nas próximas semanas.
Mas vai levar tempo até o novo padrão ser liberado pela web e para todos os benefícios serem sentidos. Como Notthingham explicou em um post de 2014 no seu blog, “o HTTP/2 não um pó mágico de desempenho na web; você não pode simplesmente soltá-lo e esperar que o seu tempo de carregamento de página diminua 50%”.
Mas uma vez que os administradores de servidores “peguem o jeito” do HTTP/2, os usuários verão um ganho na performance web.
Fonte: IDG Now!
O anúncio acontece pouco mais de uma semana após o Google anunciar que estava descontinuando o SPDY para priviliegiar o HTTP/2 no Chrome. O SPDY não irá desaparecer completamente do Chrome até o começo de 2016, enquanto o suporte ao HTTP/2 será liberado no navegador do Google nas próximas semanas.
Por que isso importa
Como o HTTP é parte da própria fundação da web, qualquer mudança que aconteça no protocolo vira algo grande. O HTTP/2 promete tornar o tempo de resposta mais rápido para clientes web (navegadores) e reduzir o carregamento nos servidores.Mas vai levar tempo até o novo padrão ser liberado pela web e para todos os benefícios serem sentidos. Como Notthingham explicou em um post de 2014 no seu blog, “o HTTP/2 não um pó mágico de desempenho na web; você não pode simplesmente soltá-lo e esperar que o seu tempo de carregamento de página diminua 50%”.
Mas uma vez que os administradores de servidores “peguem o jeito” do HTTP/2, os usuários verão um ganho na performance web.
Fonte: IDG Now!
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