
Para atrair um eleitorado jovem e, na maioria das vezes, descontente com a política, jovens candidatos a deputado nestas eleições estão fazendo uso de plataformas como Facebook e WhatsApp como arma de campanha, embora a eficiência da estratégia não seja unanimidade entre as pessoas ouvidas pela BBC Brasil nas redes sociais.
De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), existem 379 candidatos a deputado federal entre 20 e 29 anos, e 938 candidatos a deputado estadual nesta mesma faixa de idade. Estes são cerca de 6% do total de concorrentes a uma vaga nas Câmaras estaduais e federal. No caso de um deputado estadual, a idade mínima para disputar um cargo é de 21 anos na data da posse.
A rede BBC Brasil conversou com estes candidatos jovens de diferentes partidos para saber como eles dialogam com os possíveis eleitores.
Na visão do candidato a deputado estadual pelo Acre, Caio Pinheiro, 23 anos, é perceptível que mudou a forma de se fazer campanha. Ressalta ainda que o jovem não dialoga com candidato de placa.
Em geral, esta comunicação se dá com ilustração de fotos com textos bem curtos e, em sua maioria, com uma hashtag ligada à sua bandeira política. No entanto, ainda segundo Pinheiro, muitos não têm paciência de ler.
De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), existem 379 candidatos a deputado federal entre 20 e 29 anos, e 938 candidatos a deputado estadual nesta mesma faixa de idade. Estes são cerca de 6% do total de concorrentes a uma vaga nas Câmaras estaduais e federal. No caso de um deputado estadual, a idade mínima para disputar um cargo é de 21 anos na data da posse.
A rede BBC Brasil conversou com estes candidatos jovens de diferentes partidos para saber como eles dialogam com os possíveis eleitores.
Na visão do candidato a deputado estadual pelo Acre, Caio Pinheiro, 23 anos, é perceptível que mudou a forma de se fazer campanha. Ressalta ainda que o jovem não dialoga com candidato de placa.
Em geral, esta comunicação se dá com ilustração de fotos com textos bem curtos e, em sua maioria, com uma hashtag ligada à sua bandeira política. No entanto, ainda segundo Pinheiro, muitos não têm paciência de ler.
Fonte: Kioskea.
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