A rede social mais popular do mundo tomou uma decisão polêmica: vídeos de decapitações deverão ser aceitos no feed de notícias das pessoas. O Facebook quer que seus usuários tenham a liberdade de acessar o conteúdo violento, visualizá-lo (e, preferivelmente condená-lo), se eles preferirem assim.
Em contato com a BBC, o Facebook afirma que a rede social é um espaço "onde as pessoas compartilham suas experiências, mesmo conectadas a eventos como abusos a direitos humanos, atos de terrorismo e eventos violentos".
Entretanto, o Facebook estabelece um limite para este conteúdo. "As pessoas compartilham o vídeo para condená-lo. Se ele fosse celebrado, ou as ações vistas no vídeo fossem encorajadas, nossa atitude seria diferente", afirma a representante.
Em contato com a BBC, o Facebook afirma que a rede social é um espaço "onde as pessoas compartilham suas experiências, mesmo conectadas a eventos como abusos a direitos humanos, atos de terrorismo e eventos violentos".
Entretanto, o Facebook estabelece um limite para este conteúdo. "As pessoas compartilham o vídeo para condená-lo. Se ele fosse celebrado, ou as ações vistas no vídeo fossem encorajadas, nossa atitude seria diferente", afirma a representante.
O Facebook também não quer que qualquer um veja isso sem querer no seu feed de notícias entre fotos e posts comuns que você encontra no cotidiano. "Trabalhamos para dar às pessoas controle adicional sobre o conteúdo que veem. Isso pode incluir avisos prévios de que as imagens podem conter conteúdo violento", explica.
Em abril, a rede social foi pressionada neste assunto quando um vídeo de uma mulher tendo sua cabeça cortada viralizou na rede. Num primeiro momento, o Facebook firmou a posição acima, alegando que aquele era o mundo real e as imagens não eram piores do que as que eram exibidas em telejornais. Contudo, a pressão aumentou, ao ponto de psicólogos e pais afirmarem que tais imagens poderiam ser traumáticas para crianças e logo os vídeos passaram a ser removidos.
"O vídeo pode ser chocante, mas nossa plataforma foi criada para preservar o direito de as pessoas descreverem, retratarem e comentarem sobre o mundo em que vivemos", afirmava a empresa na ocasião.
Via BBC, olhar digital
"O vídeo pode ser chocante, mas nossa plataforma foi criada para preservar o direito de as pessoas descreverem, retratarem e comentarem sobre o mundo em que vivemos", afirmava a empresa na ocasião.
Via BBC, olhar digital
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