Mito
Fazer um overclocking em um core i5 ou core i7 versão "K" é muito melhor do que em um modelo convencional, para os videogames.Realidade
FalsoExplicação
Houve um tempo onde o overclocking era uma prática comum para uma série de processadores populares alcançar um desempenho próximo ao de um modelo com uma tarifa bem mais elevada, graças ao seu potencial importante em aumentar a sua frequência. Por exemplo, um Core 2 Duo E4300 cadenciado originalmente em 1.8 Ghz poderia facilmente atingir os 3 GHz executando este procedimento!Hoje em dia, a Intel disparou o alarme anunciando o final dessa prática e a limita, por um lado, aos seus computadores high-end e, por outro lado, obrigando a montar tudo em uma placa-mãe equipada com um chipset também high-end, para poder aproveitar desse procedimento. Para coroar essa medida, a Intel conseguiu a proeza de fazer economia com um argumento que nos obriga, na verdade, a gastar mais.
Esta constatação, obviamente, obrigou a maior parte dos profissionais do overclocking a abandonar as plataformas modernas para tentar quebrar recordes nos hardwares mais antigos. O Overclocking tornou-se, então, essencialmente um argumento de marketing para os "gamers" enquanto que o seu interesse para este uso, na verdade, roça a fronteira do nada.
Resultado, não espere ganhar mais de 15% na frequência sem gastar uma fortuna com o resfriamento, por exemplo, no caso de um Core i7-6700K. O processador sendo um componente secundário para os videogames, bem atrás da placa-gráfica, este mesmo ganho se traduz em uma melhoria de um 3% minúsculo do frame rate (quadros) em média nos jogos! (7% constatados em um i5-6600K). Quanto à RAM, o ganho é ainda menor quando nos divertimos em comparar barras (cartas encaixadas em conectores) às frequências de funcionamento diferentes.
via CCM
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