
A vida da bateria dos dispositivos móveis poderá ser duplicada com a nova tecnologia da Hitachi Maxell.
Com o mesmo tamanho, as novas baterias de lítio-íon para smartphones, tablets e outros objetos conectados poderiam oferecer o dobro de energia. Este é o objetivo da Maxell, uma subsidiária da Hitachi, um dos líderes de alta tecnologia, pouco conhecido do público em geral. O fabricante anunciou que estas baterias seriam reveladas em meados de janeiro 2016 durante uma conferência de imprensa em Tóquio. ULSiON é o nome dado a esta tecnologia, que foi o alvo de uma patente baseada em um novo material compósito. Ele foi realizado com um cátodo de silício coberto com finas partículas de carbono. As baterias convencionais de cátodo de silício simples têm o hábito irritante de se dilatar e se contrair durante o uso, e sua eficácia energética acaba sendo reduzida.
Por outro lado, as futuras baterias ULSiON da Hitachi Maxell evitam o fenômeno de dilatação/contração. Isto permite realizar uma bateria ultracompacta (1,3 cm de largura), que oferece duas vezes mais energia que os padrões atuais do mercado. A autonomia dos dispositivos móveis tornou-se um verdadeiro desafio para os atores das novas tecnologias. A Sony, a Microsoft e o Google, entre outros, estão trabalhando em projetos ambiciosos nesta área. O ano de 2016 deve ser marcado pela comercialização dessas novas baterias, para que os usuários possam, finalmente, usar os recursos completos de seus dispositivos móveis.
Foto: © ISTOCK.via ccm
Com o mesmo tamanho, as novas baterias de lítio-íon para smartphones, tablets e outros objetos conectados poderiam oferecer o dobro de energia. Este é o objetivo da Maxell, uma subsidiária da Hitachi, um dos líderes de alta tecnologia, pouco conhecido do público em geral. O fabricante anunciou que estas baterias seriam reveladas em meados de janeiro 2016 durante uma conferência de imprensa em Tóquio. ULSiON é o nome dado a esta tecnologia, que foi o alvo de uma patente baseada em um novo material compósito. Ele foi realizado com um cátodo de silício coberto com finas partículas de carbono. As baterias convencionais de cátodo de silício simples têm o hábito irritante de se dilatar e se contrair durante o uso, e sua eficácia energética acaba sendo reduzida.
Por outro lado, as futuras baterias ULSiON da Hitachi Maxell evitam o fenômeno de dilatação/contração. Isto permite realizar uma bateria ultracompacta (1,3 cm de largura), que oferece duas vezes mais energia que os padrões atuais do mercado. A autonomia dos dispositivos móveis tornou-se um verdadeiro desafio para os atores das novas tecnologias. A Sony, a Microsoft e o Google, entre outros, estão trabalhando em projetos ambiciosos nesta área. O ano de 2016 deve ser marcado pela comercialização dessas novas baterias, para que os usuários possam, finalmente, usar os recursos completos de seus dispositivos móveis.
Foto: © ISTOCK.via ccm
0 comentários:
Os comentários serão moderados antes de publicar! respondo todos, obrigado por comentar.