O vice-presidente da Mozilla garante que o navegador web da empresa não terá mais publicidade.
O Firefox não terá mais conteúdos publicitários. De acordo com um artigo no blog oficial da Mozilla, postado por Darren Herman, vice-presidente da empresa, o famoso navegador reconduzirá a sua estratégia de mercado e não exibirá mais publicidade em seus conteúdos, uma decisão que se estenderá ao longo dos próximos meses.
"A publicidade no Firefox poderia ser um grande negócio, mas não é o negócio certo para nós neste momento", garante Herman, dizendo que o navegador vai se dedicar, a partir de agora, a repensar a forma como se experimenta e se descobre o conteúdo no produto. A estratégia não é a de fechar as portas para novas formas de publicidade, garantindo que a Mozilla continuará explorando caminhos para alcançar o equilíbrio entre o ecossistema da publicidade e o desenvolvimento de produtos de sucesso, que respeitem as formas de privacidade do usuário.
Firefox tinha sido criticado pelos usuários desde a introdução da publicidade personalizada ao abrir as abas, em 2014, uma política que a empresa tem suavizado nos últimos meses, com medidas como a recente opção, que permite aos clientes ocultar seus rastros nas páginas visitadas. Com esta mudança, a Mozilla pretende recuperar a quota de mercado no segmento de navegadores da web, um setor liderado atualmente pelo Google Chrome.
Foto: © iStock - Usuário: cruphoto.via ccm
O Firefox não terá mais conteúdos publicitários. De acordo com um artigo no blog oficial da Mozilla, postado por Darren Herman, vice-presidente da empresa, o famoso navegador reconduzirá a sua estratégia de mercado e não exibirá mais publicidade em seus conteúdos, uma decisão que se estenderá ao longo dos próximos meses.
"A publicidade no Firefox poderia ser um grande negócio, mas não é o negócio certo para nós neste momento", garante Herman, dizendo que o navegador vai se dedicar, a partir de agora, a repensar a forma como se experimenta e se descobre o conteúdo no produto. A estratégia não é a de fechar as portas para novas formas de publicidade, garantindo que a Mozilla continuará explorando caminhos para alcançar o equilíbrio entre o ecossistema da publicidade e o desenvolvimento de produtos de sucesso, que respeitem as formas de privacidade do usuário.
Firefox tinha sido criticado pelos usuários desde a introdução da publicidade personalizada ao abrir as abas, em 2014, uma política que a empresa tem suavizado nos últimos meses, com medidas como a recente opção, que permite aos clientes ocultar seus rastros nas páginas visitadas. Com esta mudança, a Mozilla pretende recuperar a quota de mercado no segmento de navegadores da web, um setor liderado atualmente pelo Google Chrome.
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