Esta é a 3ª vez que interrupção ocorre após polêmica envolvendo Sony. Governo acusou EUA de interromper internet no país.
A Coreia do Norte voltou a ficar sem internet por ao menos duas horas neste sábado (27), anunciou a agência estatal chinesa de notícias Xinhua.
"Às 19h30, hora de Pyongyang (8h30 de Brasília), a rede internet e de telefonia celular 3G da Coreia do Norte ficou interrompida até ao menos as 21h30", informou a agência.
A empresa Dyn Research, que monitora instabilidades na rede mundial de computadores, confirmou a informação pelo Twitter. "Depois de ficar no ar por 3 dias, a Coreia do Norte sofreu outro blackout da internet em todo o país", postou no Twitter. Segundo a empresa a suspensão teria ocorrido às 10h42 UTC (8h42 de Brasília).
A empresa Dyn Research, que monitora instabilidades na rede mundial de computadores, confirmou a informação pelo Twitter. "Depois de ficar no ar por 3 dias, a Coreia do Norte sofreu outro blackout da internet em todo o país", postou no Twitter. Segundo a empresa a suspensão teria ocorrido às 10h42 UTC (8h42 de Brasília).
No último dia 22, a internet foi suspensa por nove horas e 31 minutos na Coreia do Norte, três dias após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometer uma resposta do país ao ataque cibernético dos asiáticos à Sony Pictures.
O governo americano acusa a Coreia do Norte de estar por trás do ataque contra o estúdio de Hollywood, que resultou no vazamento de milhares de senhas e informações pessoais de funcionários e astros, além de conversas privadas entre executivos que causaram desconforto à empresa. Pyongyang nega veementemente.
Coincidentemente, os problemas começaram quando o governo da Coreia do Norte divulgou um comunicado negando serem autores do ataque, pedindo que os EUA se desculpassem pela acusação e afirmando que o exército do país está pronto para um embate.
No dia seguinte, internet voltou a cair na Coreia do Norte pelo segundo dia consecutivo, depois de apresentar instabilidades durante horas.
No dia seguinte, internet voltou a cair na Coreia do Norte pelo segundo dia consecutivo, depois de apresentar instabilidades durante horas.
A queda das redes norte-coreanas aumenta as especulações de que o isolado regime de Kim Jong-un sofre um ataque em massa por parte dos Estados Unidos em represália pelo ciberataque à companhia Sony Pictures.
Segundo especialistas ouvidos pelo G1, é possível que o "apagão" tenha sido provocado por um ataque cibernético. A infraestrutura de rede norte-coreana é pequena e frágil, o que não faz da suspensão da internet norte-coreana uma missão tão árdua e passível de ter sido causada até por um “garoto usando a máscara de Guy Fawkes”.
Neste sábado (27) o governo da Coreia do Norte acusou Obama de agir como "um macaco numa floresta tropical" e culpou o governo norte-americano pela interrupção da internet no país.
Segundo especialistas ouvidos pelo G1, é possível que o "apagão" tenha sido provocado por um ataque cibernético. A infraestrutura de rede norte-coreana é pequena e frágil, o que não faz da suspensão da internet norte-coreana uma missão tão árdua e passível de ter sido causada até por um “garoto usando a máscara de Guy Fawkes”.
Neste sábado (27) o governo da Coreia do Norte acusou Obama de agir como "um macaco numa floresta tropical" e culpou o governo norte-americano pela interrupção da internet no país.
'A Entrevista'
O ciberataque contra a Sony Pictures, o maior desta natureza contra uma empresa americana, segundo o FBI, obrigou o estúdio a cancelar a estreia da comédia "A Entrevista", uma sátira sobre um complô fictício da CIA para assassinar o dirigente norte-coreano.
A Sony Pictures chegou a advertir que poderia abrir processos contra quem continuar permitindo a difusão do material roubado, a exemplo do Twitter, que tem uma conta com este objetivo (@bikinirobot).
No entanto, nesta quarta a Sony voltou atrás epermitiu a estreia em alguns cinemas dos Estados Unidos. O estúdio também liberou o filme na internet para residentes do país.
O ciberataque contra a Sony Pictures, o maior desta natureza contra uma empresa americana, segundo o FBI, obrigou o estúdio a cancelar a estreia da comédia "A Entrevista", uma sátira sobre um complô fictício da CIA para assassinar o dirigente norte-coreano.
A Sony Pictures chegou a advertir que poderia abrir processos contra quem continuar permitindo a difusão do material roubado, a exemplo do Twitter, que tem uma conta com este objetivo (@bikinirobot).
No entanto, nesta quarta a Sony voltou atrás epermitiu a estreia em alguns cinemas dos Estados Unidos. O estúdio também liberou o filme na internet para residentes do país.
O ataque à Sony foi reivindicado por um grupo autodenominado "Guardiões da Paz", que utiliza em inglês a sigla GOP. Entre as informações roubadas, estão roteiros de filmes, documentos financeiros, contratos de trabalho, dados pessoais de empregados e comunicados internos.
via G1
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