Uma das ex-fundadoras do Tinder, Whitney Wolfe, acaba de lançar um aplicativo concorrente meses depois de processar o seu antigo chefe por assédio moral. O Bumble, que está sendo desenvolvido em parceria com outros dois ex-funcionários do Tinder, Sarah Mick e Chris Gulzcynski, está disponível apenas para iOS na App Store.
Segundo o site Tech Crunch, o layout e as funcionalidades do novo aplicativo são bem semelhantes aos do Tinder, se não for quase idêntico. O Bumble tem um diferencial que favorece as mulheres, pois somente elas podem começar uma conversa – e caso isso não aconteça em até 24 horas, o “match” é desfeito.
Para Wolf, a intenção é que as mulheres tenham o controle das conversas, já que muitos homens utilizam o aplicativo como se fosse um jogo, disparando várias mensagens de uma só vez. Se o interesse for por um relacionamento do mesmo sexo, estas regras não se aplicam e qualquer uma das pessoas pode dar início ao flerte.
Assédio
Whitney Wolfe entrou com uma ação contra o CEO do Tinder, que também é seu ex-marido, Sean Rad, na metade do ano, depois de receber ofensas após o término do relacionamento. Ela afirma que foi chamada de "prostituta" na frente de seus colegas de trabalho em um evento da empresa.
Apesar de oferecer a renúncia do cargo por uma indenização, a cocriadora do aplicativo de relacionamentos foi demitida. O caso acabou sendo resolvido fora dos tribunais.
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