Os casos mais graves de crime virtual na atualidade são referentes aos ataques a dispositivos móveis. Para se ter uma ideia, existem no mundo mais de um milhão de amostras maliciosas. Sendo que há três anos, havia em torno de 100 mil.
O mais interessante é que, embora seja projetada para roubar com eficiência o dinheiro das pessoas, a maioria dos malwares para celulares tem uma estrutura muito simples.
Assim como se desenvolveu o vírus para PC anos atrás, o malware móvel segue o mesmo rumo. Ou seja, amadores foram responsáveis por criar os primeiros estágios e a evolução aconteceu de forma gradual e se tornou um negócio lucrativo. Porém, a diferença é que o malware móvel sempre foi um bom negócio, mesmo com a sua estrutura simples. Isso porque, os smartphones e tablets são capazes de reunir e armazenar mais dados pessoais que os PCs.
No caso, o foco do malware móvel sempre foi o financeiro, porque há uma infinita gama de dados valiosos a serem coletados. Isso ainda inclui dados pessoais e as informações financeiras.
O exemplo mais prático disso é o vírus de Android na China. Ele infectou mais de 100 mil aparelhos em menos de 17 horas este ano.
O mais interessante é que, embora seja projetada para roubar com eficiência o dinheiro das pessoas, a maioria dos malwares para celulares tem uma estrutura muito simples.
Assim como se desenvolveu o vírus para PC anos atrás, o malware móvel segue o mesmo rumo. Ou seja, amadores foram responsáveis por criar os primeiros estágios e a evolução aconteceu de forma gradual e se tornou um negócio lucrativo. Porém, a diferença é que o malware móvel sempre foi um bom negócio, mesmo com a sua estrutura simples. Isso porque, os smartphones e tablets são capazes de reunir e armazenar mais dados pessoais que os PCs.
No caso, o foco do malware móvel sempre foi o financeiro, porque há uma infinita gama de dados valiosos a serem coletados. Isso ainda inclui dados pessoais e as informações financeiras.
O exemplo mais prático disso é o vírus de Android na China. Ele infectou mais de 100 mil aparelhos em menos de 17 horas este ano.
via Kioskea.
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