Depois do roubo de fotos de celebridades, um advogado acusa o Googlede não ter removido os links para as fotos publicadas. Google responde.
Após o roubo de fotos íntimas de celebridades, as vedetes vítimas se mobilizaram para se defender e dar queixa contra os culpados. Ao mesmo tempo que o FBI começava uma investigação, os advogados das personalidades, sem esperar suas conclusões, já estavam buscando as responsabilidades de cada um. Um advogado se destacou, em particular. Trata-se de Marty Singer, um dos principais advogados do escritório de advocacia californiano "Lavely & Singer". Ele representa uma dúzia de estrelas, incluindo Jennifer Lawrence e Kirsten Dunst.
No dia 1° de outubro, este advogado enviou uma carta para os diretores do Google, incluindo Larry Page, Eric Schmidt, Sergey Brin e David Drummond. Ele acusou o Google de não ter removido rapidamente os links para as páginas que mostram as fotos roubadas. Marty Singer afirmou que o Google "facilitou e permitiu a continuação desses atos ilegais, com pleno conhecimento de causa", além de se aproveitar da "vitimização das mulheres." Um comportamento que ele considera como "desprezível e condenável", com a ameaça de um processo e 100 milhões de dólares em danos.
Como previsto, o Google respondeu rapidamente às acusações. Um porta-voz disse que o Google "excluiu dezenas de milhares de fotos, nas horas que seguiram a recepção das solicitações." O grupo também "encerrou centenas de contas. A Internet é usada para muitas coisas boas e roubar fotos privadas não faz parte delas."
Enquanto o advogado Marty Cantor o acusa de não respeitar a lei Digital Millennium Copyright Act, o Googleargumenta que as fotos são excluídas quando elas não respeitam sua política ou invadem a privacidade e a nudez. O mesmo vale para o tempo necessário para fazer estes cortes. Ao contrário do que diz o advogado, o Google afirma que isso só leva algumas horas. Para concluir, o Google disse que os links são removidos de seus resultados de busca quando as pessoas, com direitos autorais, o pedem.
A resposta do advogado não deverá tardar!
Foto: © Google.via Kioskea.
Após o roubo de fotos íntimas de celebridades, as vedetes vítimas se mobilizaram para se defender e dar queixa contra os culpados. Ao mesmo tempo que o FBI começava uma investigação, os advogados das personalidades, sem esperar suas conclusões, já estavam buscando as responsabilidades de cada um. Um advogado se destacou, em particular. Trata-se de Marty Singer, um dos principais advogados do escritório de advocacia californiano "Lavely & Singer". Ele representa uma dúzia de estrelas, incluindo Jennifer Lawrence e Kirsten Dunst.
No dia 1° de outubro, este advogado enviou uma carta para os diretores do Google, incluindo Larry Page, Eric Schmidt, Sergey Brin e David Drummond. Ele acusou o Google de não ter removido rapidamente os links para as páginas que mostram as fotos roubadas. Marty Singer afirmou que o Google "facilitou e permitiu a continuação desses atos ilegais, com pleno conhecimento de causa", além de se aproveitar da "vitimização das mulheres." Um comportamento que ele considera como "desprezível e condenável", com a ameaça de um processo e 100 milhões de dólares em danos.
Como previsto, o Google respondeu rapidamente às acusações. Um porta-voz disse que o Google "excluiu dezenas de milhares de fotos, nas horas que seguiram a recepção das solicitações." O grupo também "encerrou centenas de contas. A Internet é usada para muitas coisas boas e roubar fotos privadas não faz parte delas."
Enquanto o advogado Marty Cantor o acusa de não respeitar a lei Digital Millennium Copyright Act, o Googleargumenta que as fotos são excluídas quando elas não respeitam sua política ou invadem a privacidade e a nudez. O mesmo vale para o tempo necessário para fazer estes cortes. Ao contrário do que diz o advogado, o Google afirma que isso só leva algumas horas. Para concluir, o Google disse que os links são removidos de seus resultados de busca quando as pessoas, com direitos autorais, o pedem.
A resposta do advogado não deverá tardar!
Foto: © Google.via Kioskea.
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