Com o avanço da tecnologia muitas áreas sofreram transformações, inclusive a área da Educação. As formas de aprendizado foram se modificando com a chegada de tablets, smartphones, entre outros aparelhos tecnológicos e, com isso, os ambientes escolares também tiveram que se adaptar ao novo meio.
Os livros, que sempre tiveram papel fundamental na educação, agora precisam estar de acordo com as necessidades dos estudantes, que passaram a acessar muito mais informações ao mesmo tempo. Pensando nisso, as editoras tiveram que trabalhar para adaptar seus materiais, fazendo com que os livros ganhem versões digitais.
A boa notícia é que os alunos da rede pública de ensino já podem se preparar para, em 2015, terem em mãos os livros digitais. A novidade chegará por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
Para Carlos Seabra, coordenador técnico-pedagógico da Editora FTD, que produz esse tipo de material há dois anos, o incentivo à leitura vai de encontro com todos os anseios das gerações que hoje fazem parte da rede de ensino. "Buscas de palavras-chave, vídeos, jogos. Precisa haver tudo isso em um livro digital de qualidade. Por exemplo, se o aluno está estudando o Oriente Médio, ele dá zoom no mapa e vão aparecendo informações sobre as regiões, juntamente com arquivos de áudio que reproduzem os idiomas de cada localidade", explica ele.
Dois lançamentos didáticos da editora, que já estão disponíveis, demonstram o trabalho proposto: A Coleção Porta Aberta e o Projeto Athos, são destinados ao Ensino Fundamental I e II, respectivamente.
Os livros, que sempre tiveram papel fundamental na educação, agora precisam estar de acordo com as necessidades dos estudantes, que passaram a acessar muito mais informações ao mesmo tempo. Pensando nisso, as editoras tiveram que trabalhar para adaptar seus materiais, fazendo com que os livros ganhem versões digitais.
A boa notícia é que os alunos da rede pública de ensino já podem se preparar para, em 2015, terem em mãos os livros digitais. A novidade chegará por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
Para Carlos Seabra, coordenador técnico-pedagógico da Editora FTD, que produz esse tipo de material há dois anos, o incentivo à leitura vai de encontro com todos os anseios das gerações que hoje fazem parte da rede de ensino. "Buscas de palavras-chave, vídeos, jogos. Precisa haver tudo isso em um livro digital de qualidade. Por exemplo, se o aluno está estudando o Oriente Médio, ele dá zoom no mapa e vão aparecendo informações sobre as regiões, juntamente com arquivos de áudio que reproduzem os idiomas de cada localidade", explica ele.
Dois lançamentos didáticos da editora, que já estão disponíveis, demonstram o trabalho proposto: A Coleção Porta Aberta e o Projeto Athos, são destinados ao Ensino Fundamental I e II, respectivamente.
via Kioskea.
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